Orlando Peçanha de Carvalho era zagueiro e nasceu em 20 de setembro de 1935, no bairro carioca de Lins de Vasconcelos. Estava com 20 anos de idade quando chegou a São Januário, em 1953, após sagrar-se campeão niteroiense, em 1952, pelo Fonseca, clube que defendia desde os 16. Também, em 1952, atuou pela Seleção do Estado do Rio de Janeiro que disputou o Campeonato Brasileiro.
Com a camisa cruzmaltina, Orlando passou dois anos entre os juvenis, tendo sido campeão metropolitano, em 1954. Promovido a aspirante (a então última categoria antes da profissional), subiu para o grupo que excursionou, em 1955, à Espanha e Portugal. Na mesma temporada, foi lançado no time A, durante o Campeonato Carioca, pelo técnico Flávio Costa, para solucionar o problema deixado por Danilo Alvim, no centro da antiga linha média.
O quarto-zagueiro (posição das décadas-50 a 70) Orlando Peçanha de Carvalho foi capa do livro "Regras de Futebol - Intepretação das Leis do Jogo", de autoria de Leopoldo Sat`ana. A publicação conta com 65 esquemas explicativos e 1099 questões e respostas, conforme está anunciado abaixo do título. A arte, baseada em uma foto de um jogo do Vasco, contra o Bangu, foi capa, também, de uma série, publicada pela revista Realidade, entre 1969/1970, elegendo a Seleção Brasileira de todos os tempos.
Orlando viveu até 10 de fevereiro de 2010. Tornou-se um dos maiores zagueiros canarinhos, devido suas grandes habilidade, aplicação, força física e senso de antecipação. Foi vascaíno entre 1955 e 60, quando conquistou os títulos de campeão carioca de 1956 e de 1958, além do Torneio Rio-São Paulo-1958, ano em que formou dupla de zaga com Bellini, também, na Copa do Mundo do mesmo 58, na Suécia. Quando saiu do Vasco, jogou pelo argentino Boca Juniors e o Santos, de Pelé. Voltou a São Januário, para encerrar a carreira, em 1970, aos 35 anos de idade. Fez 34 jogos pela Seleção, com 25 vitórias, 7 empates e só uma derrota. Além do Mundial-1958, ainda conquistou a Taça Bernardo O'Higgins-1959 e Taça Atlântico-1960.
O quarto-zagueiro (posição das décadas-50 a 70) Orlando Peçanha de Carvalho foi capa do livro "Regras de Futebol - Intepretação das Leis do Jogo", de autoria de Leopoldo Sat`ana. A publicação conta com 65 esquemas explicativos e 1099 questões e respostas, conforme está anunciado abaixo do título. A arte, baseada em uma foto de um jogo do Vasco, contra o Bangu, foi capa, também, de uma série, publicada pela revista Realidade, entre 1969/1970, elegendo a Seleção Brasileira de todos os tempos.
Orlando viveu até 10 de fevereiro de 2010. Tornou-se um dos maiores zagueiros canarinhos, devido suas grandes habilidade, aplicação, força física e senso de antecipação. Foi vascaíno entre 1955 e 60, quando conquistou os títulos de campeão carioca de 1956 e de 1958, além do Torneio Rio-São Paulo-1958, ano em que formou dupla de zaga com Bellini, também, na Copa do Mundo do mesmo 58, na Suécia. Quando saiu do Vasco, jogou pelo argentino Boca Juniors e o Santos, de Pelé. Voltou a São Januário, para encerrar a carreira, em 1970, aos 35 anos de idade. Fez 34 jogos pela Seleção, com 25 vitórias, 7 empates e só uma derrota. Além do Mundial-1958, ainda conquistou a Taça Bernardo O'Higgins-1959 e Taça Atlântico-1960.
MIGUEL - Depois de perder Brito e Fontana, a torcida cruzmaltina não se encantava muito com as opções testadas para “xerifar” a sua zaga. Renê e Moacir foram campeões cariocas, em 1970, mas não encantavam. Até que pintou Miguel Ferreira Pereira, para a rapaziada ficar mais tranquila.
Carioca, nascido em 20 de setembro de 1990, e buscado no Olaria, onde esteve, entre 1967 e 1971, Miguel foi um zagueiro que não brincava em serviço, como mostra bem esta capa da revista paulista “Placar”, da Editora Abril.
Mesmo tendo muita intimidade com a “maricota”, ficou em São Januário só até 1975, tendo feito parte do time campeão brasileiro de 1974, que teve no jogo final, como está na foto no alto da página: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete: Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro, Ademir, Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos.
Duas temporadas depois, o Fluminense ofereceu o zagueiro Abel Braga, o lateral-esquerdo Marco Antônio, que fora tri no México-70, o apoiador Zé Mário e, ainda, um milhão de dólares, para levar Miguel. O Vasco considerou a proposta muito boa, e topou.
Depois de três anos como tricolor, Miguel foi para o Chicago Stings (EUA). Em 1979, voltou e defendeu o Botafogo. Por fim,. Em 1981, encerrou a carreira, pelo Madureira.
Pela Seleção Brasileira, disputou 11 jogos, dos quais nove contra seleções nacionais. Desses, nove foram contra seleções nacionais.
Títulos canarinahos de Miguel: Copa Rio Branco, Copa Roca, Taça Oswaldo Cruz, Taça do Atlântico (contra sul-americanos) e Torneio do Bicentenário dos Estados Unidos (diante de Inglaterra, EUA e Itália). Fez, também, 11 partidas pela Seleção Olímpica, com quatro vitórias, quatro empates e três escorregadas. A primeira convocação, como olímpico, foi para os 3 x 1 sobre o Ferroviária-PR, em 7 de fevereiro de 1968. O último compromisso canarinho aconteceu em 9 de junho de 1976, em Brasil 3 x 1 Paraguai.
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