Em Israel, jovens que atingem os
18 anos de idade são convocados, pelo Estado, para prestarem o serviço miliar,
seja homem ou mulher. Treinados como soldados, eles aprendem a manejar todas as
armas modernas usadas pelas forças armadas local.
No caso das moças, elas atuam nas
chamadas forças auxiliares, mais no serviço de comunicação. A estreia delas
como guerreiras ocorreu durante o conflito que passou à história como a “Guerra
dos Seis Dias”, quando Israel venceu os países árabes Egito, Jordânia e Síria,
apoiados por Arábia Saudita, Argélia, Kwait e Sudão. As meninas deixaram o
batom e a vaidade feminina de lado, foram à luta e saíram dela elogiadas pelo
chefe do estado-maior do exército israelense, o general Schmuel Eyal.
Durante aquela guerra, Israel tomou todos os
lugares significativos para o cristianismo. Unificou a cidade de Jerusalém;
ocupou Belém (o catolicismo tem por terra do nascimento de Jesus Cristo) e
dominou, ainda, o Monte Sinai (onde Moisés teria recebido as tábuas com os 10
mandamentos da Lei de Deus), o Monte das Oliveiras, a Via da Amargura, o monte
do Calvário e o Santo Sepulcro.
As fotos destas duas guerreiras... |
A “Guerra dos Seis Dias” foi
iniciada por Israel. O país alegou que os árabes iriam atacar-lhe e desferiu um
tremendo bombardeio à força aérea do inimigo, quando aviões egípcios estavam estacionados
em uma pistas de pousos e decolagens. O bombardeio, por meio de aviões de caça,
começou às 7h45 de 5 de junho de 1967 e atingiu nove aeroportos militares, destruíndo
a força aérea egípcia, sem que esta saísse do chão, além de danificar as pistas.
Veículos blindados israelenses atacaram a Faixa de Gaza, o sul da Síria, as
colinas de Golã e o norte do Sinai, que caiu sob o controle dos israelenses em três
dias de lutas. Israel ocupou também a
Cisjordânia e o sector oriental de Jerusalém.
Foto divulgada por um portal norte-americano, a fim de mostrar a beleza das aspirantes do exército israelense |
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