Ela se dizia torcedora do Vasco |
Uma das mulheres mais belas das décadas-1940/1950 foi
a dançarina/atriz cubana Maria Antonieta Pons.
Descoberta, em Havana, pelo cineasta espanhol Juan Orol, o seu primeiro marido – os outros foram o diretor cubano Ramón Parede, pai de sua filha Maria Guadalupe, e Benjamin Alvarez –, ela emigrou para o México e viveu a melhor fase do cinema daquele país, levando para as telas uma dança sensual que a fez de “Raínha da Rumba”.
Descoberta, em Havana, pelo cineasta espanhol Juan Orol, o seu primeiro marido – os outros foram o diretor cubano Ramón Parede, pai de sua filha Maria Guadalupe, e Benjamin Alvarez –, ela emigrou para o México e viveu a melhor fase do cinema daquele país, levando para as telas uma dança sensual que a fez de “Raínha da Rumba”.
Chamada, pela
imprensa latino-americana, por “Ciclone do Caribe”, a belíssima Maria Antonieta
participou de muitas produções cinematográficas que lotavam cinemas, como as inesquecíveis “Soboney”, “La Mulher del
Puerto”, “Noches de Ronda” e “La Reina del Mambo”, citando poucas.
Em 1954, quando o Vasco da Gama era o clube brasileiro
mais famoso nas Américas e excursionava pelas canchas “cucarachas”, Maria Antonieta convidou a delegação
cruzmaltina para uma feijoada em sua casa, no México. Os jogadores compareceram
todos elegantemente vestidos, usando termos e gravatas, e receberam, de brinde,
boinas usadas por ela durante as suas apresentações artísticas. De sua, parte,
os vascaínos retribuíram com grande apresentações contra os times mexicanos,
marcando 27 gols em nove jogos, dos quais venceram seis, empataram um e caíram
só em um.
(A foto em PB foi reproduzida de www.asfasltoemato.blog.spotcom e a colorida de cartaz de filme das atriz). Agradecimentos do Kike.
(A foto em PB foi reproduzida de www.asfasltoemato.blog.spotcom e a colorida de cartaz de filme das atriz). Agradecimentos do Kike.
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