Inaugurado em 1927, o estádio do Vasco não deve caber 50 mil almas, mas a propaganda do governo Getúlio Vargas via 100 mil na casa, durante as presenças do ditador no pedaço. E a cartolada cruzmaltina também via, "era claro!" como durante a vitória, por 1 x 0, sobre o inglês Arsenal, em 1949.
No entanto, os borderôs da Colina apresentam como maior público pagante na casa o registrado em uma derrota vascaína: 0 x 2, ante o paranaense Londrina, pela terceira fase do Campeonato Brasileiro de 1978, no domingo 19 de fevereiro.
Oficialmente, 40.209 tiraram o escorpião do bolso, deixando no cofrinho de São Januário Cr$ 1.356.270,00 cruzeiros, a moeda da época. O juiz daquele vexame (no placar) foi o mineiro Maurílio José Santiago e os gols marcados por Brandão, aos 8 minutos do primeiro tempo, e apor Carlos Alberto Garcia, aos 4 do segundo.
Oficialmente, 40.209 tiraram o escorpião do bolso, deixando no cofrinho de São Januário Cr$ 1.356.270,00 cruzeiros, a moeda da época. O juiz daquele vexame (no placar) foi o mineiro Maurílio José Santiago e os gols marcados por Brandão, aos 8 minutos do primeiro tempo, e apor Carlos Alberto Garcia, aos 4 do segundo.
Treinado por Orlando Fantoni, o Vasco tropeçou por conta de: Mazaropi, Orlando, Abel, Gaúcho, Marco Antônio, Zé Mário, Paulo Roberto, Wilsinho (Capitão), Roberto Dinamite, Guina, Ramon (Paulinho). O Lodnrina, apelidado por “Tubarão”, mordeu com: Mauro, Claudinho, Carlos, Arenghi, Dirceu (Zé Antônio), Zé Roberto, Carlos Alberto Garcia, Xaxá, Brandão, Ademar, Nenê (Sérgio Américo). Técnico: Armando Renganeschi
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