Em 1968, dos quatro jogos disputados contra o Botafogo, o Vasco perdeu , exatamente, o que não podia: 0 x 4, na decisão do Campeonato Carioca. A tragédia aconteceu em 9 de junho, no Maracanã, em um domingo, pela última rodada da disputa – no clássico do primeiro turno, a rapaziada havia mandado 2 x 0, em 28 de abril, no mesmo estádio.

Quando o juiz Armando Marques – auxiliado por Antônio Viug e Amílcar Ferreira – apitou bola rolando, o Vasco não foi nem sombra do time aguerrido que vinha sendo. Sofreu dois gols em cada tempo e jamais ameaçou a vitória do rival, como constataram os 120 178 presentes, que proporcionaram a arrecadação de NCr$ 513.379, 25 novos cruzeiros, a moeda da época de inflação alta. O time do vexame, treinado por Paulinho de Almeida, jogou com: Pedro Paulo; Jorge Luís, Brito, Ananias (Sérgio) e Ferreira; Bougleux e Danilo Menezes; Nado (Alcir), Nei Oliveiras, Valfrido e Silvinho.
Depois do Campeonato Carioca, o Vasco enfrentou o Botafogo em mais duas oportunidades. Empatou, por 1 x 1, pela Taça Guanabara, em 28 de julho, e o venceu, por 2 x 1, em 5 de outubro, pela Taça de Prata, um dos embriões do Brasileirão. (foto reproduzida da Revista do Esporte".
Depois do Campeonato Carioca, o Vasco enfrentou o Botafogo em mais duas oportunidades. Empatou, por 1 x 1, pela Taça Guanabara, em 28 de julho, e o venceu, por 2 x 1, em 5 de outubro, pela Taça de Prata, um dos embriões do Brasileirão. (foto reproduzida da Revista do Esporte".
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