Antigamente, motorista era "choffeur". Quando surgiu a primeira mulher ao volante na praça do Rio de Janeiro, foi a "choffeuse". Quem era ela? Uma vascaína, que fez coleção de medalhas das competições de voleibol, ciclismo e de remo. Até futebol ela jogava. Mas era uma flor. Margarida Soares era a sua graça, filha da portuguesa Ana.
Segundo a mãe da moça, a tal partiu decidida a ganhar tudo o que disputasse quando contava 10 anos de idade. E exibia a penca de medalhas guardadas em sua casa da Rua Senhor Alencar, em São Cristóvao, perto de São Januário.
Quando era atleta vascaína, Margarida tocava o rebu com apenas 1m58cm de altura. Uma estatura para tenista e remadora, vá lá, ó pá! Mas, para jogadora de vôlei! Que diabinha não deveria ter sido aquela "portuguesinha", hem!
Menina de pela clara, cabelos castanhos e de olhos claros, ela tinha braços e pernas musculosos. Pois é! No tempo em que se usava o galicismo “choffeur”, para mencionar motorista, Margarida era chamada de “choffeuse”, pela revista “O Cruzeiro”, da qual foram reperoduzidas estas fotos. Ela fazia ponto na Rua Teixeira Júnior, esquina com São Januário, e, entre uma corrida e outra, topava encarar quem lhe desafiasse para uma partida de sinuca. Êta vascaína danada!
Conmfira aí a caarteira de "chofesista" da moça |
Menina de pela clara, cabelos castanhos e de olhos claros, ela tinha braços e pernas musculosos. Pois é! No tempo em que se usava o galicismo “choffeur”, para mencionar motorista, Margarida era chamada de “choffeuse”, pela revista “O Cruzeiro”, da qual foram reperoduzidas estas fotos. Ela fazia ponto na Rua Teixeira Júnior, esquina com São Januário, e, entre uma corrida e outra, topava encarar quem lhe desafiasse para uma partida de sinuca. Êta vascaína danada!
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