Na semana passada, lemos sobre as presidentes Violeta
Chamorro (1900 a 1907), da Nicarágua; Janet Jagan (1997 a 1999), da Guiana;
Mireya Moscoso (1999 a 2001), do Panamá, e Laura Chichilla Miranda (2010 a
2014). Hoje, vamos ver as tragejórias da argentina Cristina Kirchner. Nas duas
próximas semanas, da chilena Michelle Bachelet e da brasiuleir Dilma Rosseff.
Combinado?
Cristina Elisabet Fernández de Kirchner foi a 55ª presidente argentina e primeira mulher eleita
para o cargo – antes dela, Isabelita
Perón senntou-se na cadeira presidencial, por ter sido vice do marido Juan
Domingos, ao qual sucedeu, após ele sair desta vida.
COM MAIS DE 54%
dos votos, em 2007, Cristina governou até 2015, por dois mandatos. Antes fora
senadora, pelas províncias de Santa Cruz e de Buenos Aires. Sucedeu na Casa
Rosdada ao marido Nestor (presidente entre maio de 2003 a dezembro de 2007),
com quem casou-se em 1975. Foram colegas
de estudos, de militância política e advocacia. Tiveram dois filhos.
Reprodução de capa de revista argentina |
O seu primeiro governo (iniciado em 10.12. 2007) foi marcado pela redução da pobreza, criação de 3,5 milhões de postos de trabalho e o crescimento do Produto Interno Bruto-PIB.
Cristina puniu militares criminosos da época da ditadura militar dos generais presidentes, nacionalizou empresas e adotou política externa independente. No final de 2013, a dívida externa caiu para 17,9% do PIB.
A POLÍTICA ECONÕMICA de Cristina teve dois pontos principais: aumento do gasto público ,
para redistribuição de renda, e política fiscal e cambial favoráveis à inversão
privada.
Em 2011, o crescimento econômico aregentino foi o segundo melhor da América Latina, atrás só do Equador.
No mesmo período, documento da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe numerou a pobreza do seu povo sóem 5,7%, uma redução de 33,8% de quando começou a governar – a mais baixa da América Latina.
Em 2011, o crescimento econômico aregentino foi o segundo melhor da América Latina, atrás só do Equador.
No mesmo período, documento da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe numerou a pobreza do seu povo sóem 5,7%, uma redução de 33,8% de quando começou a governar – a mais baixa da América Latina.
O governo de Cristina Kirchner manteve relação estreita
com o Mercosul e demais países latino-americanosa e teve forte presença cenário
internacional. Ao final do primeiro mandato, em 2011, tinha a aprovação de 60%
do eleitorado. Em novembro de 2015, perto do
final, 50% de aprovação, uma das mais altas do Cone Sul.
CRISTINA NÃO FEZ o sucessor, no entanto. Motivo: cogitou
seu ministro do Interior, Florencio Randazzo, mas preferiu que ele disputasse o
governo provincial de Buenos Aires. Então, Daniel Scoli foi lançado pelo seu
partido, mas ela não mantinha boas relações com o mesmo e não o apoiou. Com
isso, a oposição roubou-lhe a Casa Rosada, na figura de Maurício Macri,
encerrando temporadas de três mandados da familia Kirchner.
Nenhum comentário:
Postar um comentário