Esquecidão! É como está, hoje, o coringa Vágner Rogério Nunes no meio da torcida cruzmaltina. Problema de família. O pai dele, o ex-meia Zé Rubens, da década-1970, também, já foi deletado da memória da galera do Noroeste, de Bauru-SP. Nascido em 19 de março de 1973, Vágner foi cria do Paulista de Jundiaí-SP, quando os anos 1990 começavam, embora fosse um cidadão bauruense. Para o técnico Antônio Lopes, um atleta muito importante durante as conquistas do ano do centenário do Club de Regatas Vasco da Gama, em 1998, como o Estadual-RJ e a Taça Libertadores. Jogava em mais de uma posição. Em 1999, por exemplo, quando a rapaziada faturou o Torneio Rio-São Paulo, ele estava pela lateral-direita.
Quando chegou ao Vasco, Vágner era respeitado como um dos bons volantes revelados pelo futebol brasileiro da década-1990. Além do Paulista e do União de Araras-SP, times pequenos, levava no currículo a experiência de ter defendido dois grandes clubes, o Santos e a italiana Roma, e ainda a Seleção Brasileira: 2 x 0 Verdy Tóquio (26.05.2001) e 2 x 0 Camarões (31.05.2001). Em 2000, ele trocou São Januário, pelo São Paulo, e foi campeão paulista. Depois, defendeu o espanhol Celta, de Vigo. Em 2005, o Atlético-MG foi o seu último clube. Uma artrose acabou com a sua careira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário