Antigamente, os apelidos dominavam as escalações do times
do futebol brasileiro. Eram os tempos do Bandolim, Cabrita, Pinga, Bolero,
Jaburu, Babá, nesse rumo. Hoje, as modernidades exigem nomes pomposos, para
negociações com exterior. É o tempo do
Donizete Amorim, do Fabríco Carvalho, do Wagner Diniz, do Leandro Castan, etc
Em 1960, o Vasco fez uma série de amistosos pelo país, encontrando nas escalações dos adversários verdadeiras “jóias” Vejamos: em 22 de maio, goleou o Cruzeiro, de Massinha, por 4 x 1,em São Januário. Quatro
anos mais tarde, o sujeito era seu jogador. Em novembro, em um ourto amistoso
com a “Raposa”, quem estava diante dos vascaínos era Pireco.
Nomeio do ano, o Vasco convidou o Grêmio Porto-Alegrense para um amistoso,em São
Januário , e levou uma goleada: 5 x 2. No time gaúcho jogava
um zagueiro que parecia um armário. Ortunho era o apelido da fera. Que foi outro
contratado depois pela “Turma da Colina”. Por sinal, em 1957, decidindo o
Torneio de Pareis, o cara botou o time espanhol todo pra correr, pois não
levava desaforo para os pampas.
Voltando a 1960, em 8 de junho, o adversário da rapaziada era o potiguar ABC,. De Natal. No seu time, jogavam Biro e Piaba. Quatro dias depois, diante do alagoano Clube de Regatas Brasil, o “Cêrêbê”, estavam no gramado os terriveis Sucata, Chita, Marreco e Pingüim.
Do reino animal para o vegetal, em 19 de junho, o Vasco matou a sede de gols, Com 5 x 1 pra cima do catarinense Combinado de Itajaí, que tinha Laranjinha.
No Vasco, também, passaram jogadores com apelidos incríveis, como Fumaça, Tiriça, Quatis, Maneca, Queixada, Coronel, Bolão, Itália e Mingote, só para citar poucos.
Em 1960, o Vasco fez uma série de amistosos pelo país, encontrando nas escalações dos adversários verdadeiras “jóias” Vejamos: em 22 de maio, goleou o Cruzeiro, de Massinha, por 4 x 1,
Nomeio do ano, o Vasco convidou o Grêmio Porto-Alegrense para um amistoso,
Voltando a 1960, em 8 de junho, o adversário da rapaziada era o potiguar ABC,. De Natal. No seu time, jogavam Biro e Piaba. Quatro dias depois, diante do alagoano Clube de Regatas Brasil, o “Cêrêbê”, estavam no gramado os terriveis Sucata, Chita, Marreco e Pingüim.
Do reino animal para o vegetal, em 19 de junho, o Vasco matou a sede de gols, Com 5 x 1 pra cima do catarinense Combinado de Itajaí, que tinha Laranjinha.
No Vasco, também, passaram jogadores com apelidos incríveis, como Fumaça, Tiriça, Quatis, Maneca, Queixada, Coronel, Bolão, Itália e Mingote, só para citar poucos.
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