“...é miss, é cam...”. O escaner do “Kike da Bola” não pegou a frase toda. Mas você imaginou certo: “...é campeã...” E que menina do pódio! Joselina Cipriano, além de carregadora de medalhas, aos 19 aninhos de idade, era a Miss Espírito Santo-1956. Mais? Nascida em Cachoeiro do Itapemirim, ficou famosa primeiro do que o conterrâneo vascaíno, o “Rei” Roberto Carlos.


Quando fez o ensaio para a revista, “Jô” já era universitária, na capital capixaba. Na infância, mesmo com os nove irmãos achando-a uma loirinha, ela considerava-se uma feinha menina de tranças, brincando com as suas bonecas. Depois que cresceu, até concordou que enrubescia a rapaziada, dentro de um vestido vermelho, a suas cor predileta. Tão predileta quanto uma lazanha nos caprichos. Sem predileção só por acordar cedo.
No esporte entrou na vida da “Miss Jô” desde menina. Durante ao ensaio para estas fotos, ela contou à Meg que tinha medalhas de campeã de lançamento do disco e do dardo; de corrida de revezamento, e, também, de voleibol, como se falava. Os seu olhos verdes só ficaram tristes quando ela não conseguiu ser bi no vôlei da II Olimpíada Estadual-ES. E quando teve de se contar com vice-campeonatos de pingue-pong, o hoje, rebatizado por tênis de mesa. Pelos finais de 1956, Joselina estava decidida a se concentrar mais nas piscina. Ainda não havia termos como “polivalente, multiatleta, etc”, mas ela já estava à frente”, com 1m66cm de altura, 60 de cintura, 90 de busto e 93 de quadris. Bem distribuídos dentro de 56 quilos.
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