“Bom
de bola , bom na escola”. Slogan que chegou, agradou e ficou no futebol, principalmente como incentivo à meninada que
começava a jogar nos times das bases dos clubes. Hoje, vários deles mantêm
escolas, como o Vasco da Gama, de onde já saiu jogador que foi aprovado até em
vestibular para medicina. 
Evidentemente, seria impossível aprender futebol por correspondência. No entanto, muitos cursos profissionalizantes usaram muito a Revista do Esporte para se divulgarem. O mais fiel desses anunciantes foi o Instituto Universal Brasileiro usando até duas páginas, as vezes. Vendia cursos profissionalizantes à distância, como de desenho artístico; publicitário; arquitetônico; mecânico; contabilidade prática; corte e costura; bordado; secretariado; auxiliar de escritório, língua portuguesas e inglesa; madureza ginasial; técnico em rádio, TV, transistores e eletrônicos.

Evidentemente, seria impossível aprender futebol por correspondência. No entanto, muitos cursos profissionalizantes usaram muito a Revista do Esporte para se divulgarem. O mais fiel desses anunciantes foi o Instituto Universal Brasileiro usando até duas páginas, as vezes. Vendia cursos profissionalizantes à distância, como de desenho artístico; publicitário; arquitetônico; mecânico; contabilidade prática; corte e costura; bordado; secretariado; auxiliar de escritório, língua portuguesas e inglesa; madureza ginasial; técnico em rádio, TV, transistores e eletrônicos.



Acima dos cupons
de pedidos numerados de informações sobre cursos, enviados gratuitamente, o de
número 23 referia-se à Revista do Esporte. Mas não explicava se seria um curso
de jornalismo, sobre como era feita a semanária, ou um envio grátis de uma
edição.

Com menos opções, o Curso Carioca oferecia
ginasial e científico (atual segundo grau), em apenas um ano, podendo-se escolher
o horário, diurno ou noturnos, ao vivo, pelo Artigo 99, garantindo: “Seu futuro
em nossas mãos”.

Por recado em espaço menor, bem simples, o
Instituto Preparatório Cultural tinha curso para sargento, sem explicar de que
arma – Exército, Marinha, Aeronáutica ou Polícia Militar. Em 10 meses, sugeria
o seu ensino ginasial, além de um correspondente de língua portuguesas, este em
oito meses. Para conhece-los, bastava
solicitar, pelo cupom publicado, o
folheto “A Chave do Progresso”. Já o
Instituto de Investigações Científica e Criminais anunciava o seu curso (também
por correspondência) para detetives de ambos os sexos e qualquer idade,
ministrado pelos “mais modernos métodos”.
Assim sendo, pelo que os anunciantes de ensino ofereciam, porquê não aprender a fazer mágicas, também? Para isso havia a EBAC-Escola Brasileira de Arte e Cultura prometendo tirar o coelho da cartola para o seu aluno por ilusionismo e prestiditação, o caminho par ele ganhar “dinheiro e prestígio aprendendo em sua própria casa” – oferecia, também, o curso ginasial em casa, além de plissê (pregas em roupas), corte e costura, desenho artístico e publicitário.
Assim sendo, pelo que os anunciantes de ensino ofereciam, porquê não aprender a fazer mágicas, também? Para isso havia a EBAC-Escola Brasileira de Arte e Cultura prometendo tirar o coelho da cartola para o seu aluno por ilusionismo e prestiditação, o caminho par ele ganhar “dinheiro e prestígio aprendendo em sua própria casa” – oferecia, também, o curso ginasial em casa, além de plissê (pregas em roupas), corte e costura, desenho artístico e publicitário.
E, depois de tanto
estudar, nada mal ler sobre um tabu que vinha de há muito no país: livros sobre
sexo, “sucessos literários”, como garantia a Editora Escriba, que já deixav o
se cupom à disposição do leitor das RE.
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