ESTREIA DO DINAMITE
Aconteceu em um 14 de novembro. O Vasco da Gama encarava o Bahia, na Fonte Nova, em Salvador, pelo Campeonato Brasileiro de 1971. O treinador Admildo Chirol tirou de campo o meia Pastoril e mandou para o jogo um garoto, de 17 anos. Era o Roberto, que não conseguiu mudar a história do placar: Bahia 1 x 0, desde os 14 minutos do primeiro tempo. Mas ele abriu o caminho para se tornar o maior ídolo da história cruzmaltina.
Naquele jogo, que rendeu Cr$ 52.020,00 e teve apito de Oscar Scolfaro-SP, o time vascaíno teve: Andrada; Fidélis (Haroldo), Moisés, René e Alfinete; Alcir e Afonsinho; Luís Carlos Lemos, Pastoril (Roberto Dinamite), Dé e Rodrigues. O Bahia alinhou: Renato; Augusto, Zé Oto, Roberto e Sousa; Amorim e Eliseu (Nilo); Carlinhos, Baiaco, Santa Cruz e Caldeira.
Nascido em Duque de Caxias-RJ e registrado por Carlos Roberto de Oliveira, o "garoto dinamite" foi vascaíno de 1970 a 1979; de 1980 a 1989; em 1990 e de 1992 a 1993. Quando esteve fora de São Januário, passou por Barcelona-ESP, em 1981; Portuguesa de Desportos-SP, entre 1989 a 1990, e Campo Grande-RJ, em 1991.
Nenhum comentário:
Postar um comentário