Faz
muito tempo. Eu estava em uma área rural e, de repente, vi pousar um disco
voador, do qual saíram homenzinhos iguais aos que os desenhos nos jornais e
revistas nos passam. Mantivemos contato e eles contaram terem errado a rota e
pousado por ali. Indagaram onde estavam e eu informei-lhes que em um planeta
chamado Brakzhyl.
Papo vai, papo vem, fui informando-lhes do que rolava por aqui e os deixei arrepiado, sobretudo com o que acontecera, a partir de 26 de outubro de 2014,quando uma mulher e um homem que formavam uma chapa haviam vencido, em segundo turno, o pleito para o comando planetário, com as suas contas aprovadas pela Comissão Eleitoral, por unanimidade.
Segui contando: “Entre outubro de 2014 e janeiro de 2015, o grupo derrotado ajuizou ação no Tribunal Superior Planetário, alegando abuso do poder econômico e político, durante o processo eleitoral. Dois anos e três meses depois, a Comissão Eleitoral Planetária marcou a retomada do julgamento das queixas, o que fora suspenso em março deste 2017”.
Notei que eles ficaram de queixo caído. Mas fui falando: “O relatório da queixa, em quatro volumes, tem 7.942 páginas; 199antas decisões/despachos; 52 depoimentos ; 58 depoimentos testemunhais, 2 acareações; mais de 75 horas de depoimentos transcritos; mais de 380 documentos (requerimentos, manifestações, ofícios, mídias, mandados, certidões etc). E previ no que iria dar o caso: “Se a Comissão Eleitoral entender que rolou grana ilegal, a mulher terá a sua chapa cassada”.
Então, o líder dos carinhas do disco voador indagou-me: “Mas ela já não perdeu o mandato? Como perderá o cargo que já o perdeu? Perderá duas vezes o mesmo cargo?”
Pois bem! Os meus novos amigos não entenderam nada e, antes que ficassem loucos, foram embora, o mais que depressa possível. Achando que não tivessem estado por aqui, mas sofrido uma alucinação espacial.
Papo vai, papo vem, fui informando-lhes do que rolava por aqui e os deixei arrepiado, sobretudo com o que acontecera, a partir de 26 de outubro de 2014,quando uma mulher e um homem que formavam uma chapa haviam vencido, em segundo turno, o pleito para o comando planetário, com as suas contas aprovadas pela Comissão Eleitoral, por unanimidade.
Segui contando: “Entre outubro de 2014 e janeiro de 2015, o grupo derrotado ajuizou ação no Tribunal Superior Planetário, alegando abuso do poder econômico e político, durante o processo eleitoral. Dois anos e três meses depois, a Comissão Eleitoral Planetária marcou a retomada do julgamento das queixas, o que fora suspenso em março deste 2017”.
Notei que eles ficaram de queixo caído. Mas fui falando: “O relatório da queixa, em quatro volumes, tem 7.942 páginas; 199antas decisões/despachos; 52 depoimentos ; 58 depoimentos testemunhais, 2 acareações; mais de 75 horas de depoimentos transcritos; mais de 380 documentos (requerimentos, manifestações, ofícios, mídias, mandados, certidões etc). E previ no que iria dar o caso: “Se a Comissão Eleitoral entender que rolou grana ilegal, a mulher terá a sua chapa cassada”.
Então, o líder dos carinhas do disco voador indagou-me: “Mas ela já não perdeu o mandato? Como perderá o cargo que já o perdeu? Perderá duas vezes o mesmo cargo?”
Pois bem! Os meus novos amigos não entenderam nada e, antes que ficassem loucos, foram embora, o mais que depressa possível. Achando que não tivessem estado por aqui, mas sofrido uma alucinação espacial.
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