1 - Até parece nome de azeite, o
título, não parece? Pois é! Mas, você sabia que o glorioso Club de Regatas Vasco da Gama já disputou um
tal de Torneio Extra de Profissionais, no futebol carioca? Como inventavam os
cartolas daquele tempo, hem? Pois rolou na temporada de 1934 e a rapaziada
terminou a disputa ficando com o terceiro lugar. Foram seis vitórias, quatro
empates e uma derrota. Os resultados: Turno - Vasco 3 x 2 Bangu; Vasco 3 x 0 Bonsucesso;
Vasco 2; x 2 América; Vasco 1 x 1 Fluminense; Vasco 1 x 4 Flamengo. Returno -
Vasco 2 x 2 Bangu; Vasco 3 x 2 Bonsucesso; Vasco 1 x 1 América; Vasco 4 x 1
Fluminense: Vasco 1 x 0 São Cristóvão e Vasco O x W Flamengo.
2 - Quanto valeriam, hoje, os
ponteiros Tesourinha (direito) e Djayr (esquerdo)? Para os gaúchos,
Tesourinha foi o maior do seu tempo, comparável ao Garrincha. Sérgio Cabral
(jornalista e escritor) jura que Djayr foi, ao lado de Mário ‘Maluco’, o maior
driblador da história vascaína. Naquele tempo, os garotos dormiam com uma bola
de futebol do lado. Hoje, temos que aturar marcadores fabricados em
escolinhas. Velhos tempos. Quem viu, viu? Quando fala-se pra garotada que,
agora, só tem-se jogador “meio-bom”, com a exceção de Neymar, a rapaziada não
acredita. Seguramente, Tesourinha e Djayr valeriam, uns U$ 100 milhões, cada
um, no mínimo. A julgar por quanto é comprado um cintura dura europeu que joga
uma bolinha.
3 - Qual foi a numeração da
zaga do time cruzmaltino que conquistou o Torneio de Paris, em 1957, vencendo o
Real Madrid, na final, por 4 x 3? O jornalistas Aluísio Carvalho, que
é torcedor vascaíno e cobriu o clube, na década de 1950, como correspondente
da Rádio Bandeirantes de São Paulo, copnta: “A numeração das camisas respeitava
compatibilidade com as posições. Ortunho era seis; Orlando, quatro e
Walter, o 10. Se o Dario jogou pela lateral-direita, ele era o dois. A
questão é que algumas vezes eu vi o Paulinho (de Almeida, nessa mesma posição,
jogando com a quatro. Mais: Orlando poderia ser, também, o camisa cinco
(Écio, Orlando e Coronel, ou Laerte, Orlando e Coronel), embora não fosse o
centro-médio, mas quarto zagueiro.
COMENTÁRIO DO KIKE: encontramos
uma foto antiga, da revista “O Cruzeiro”, na qual Ely do Amparo, que fazia o
mesmo papel de Orlando na zaga, aparece com a camisa quatro.
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