"Capitão"Bellini, o trocador de flâmulas |
O jornalismo da década-1950, as vezes, tinha lances esquisitíssimos. Confira um exemplo pela “revista carioca “Manchete Esportiva” Nº 116, que circulou com data de 8 de fevereiro de 1958.
Conta o jornalista que o Vasco "mereceu aplausos calorosos...agradou em cheio”, principalmente. durante a etapa inicial do primeiro amistoso, quando “ofereceu um grande espetáculo. Uma superioridade técnica e estratégica”.
O correspondente da semanário do grupo Adolph Bloch diz, também, que a rapaziada correu atrás do empate,o qual classificou de “brilhante” e elogiou o ataque formado por Rubens, Vavá e Almir , que “infernizou a defesa do Boca Juniors’’. O melhor elogio, no entanto, foi Besio afirmar que “Buenos Aires já está com saudades do Vasco, que fez aos seus olhos duas grandes partidas”.
O correspondente da semanário do grupo Adolph Bloch diz, também, que a rapaziada correu atrás do empate,o qual classificou de “brilhante” e elogiou o ataque formado por Rubens, Vavá e Almir , que “infernizou a defesa do Boca Juniors’’. O melhor elogio, no entanto, foi Besio afirmar que “Buenos Aires já está com saudades do Vasco, que fez aos seus olhos duas grandes partidas”.
Ao finalizar o texto, Horácio Besio, por uma tradução incorreta, destaca que a “Turma da Colina” merecia ter ganho os dois amistosos, e que “o Vasco veio para jogar (se exibir), não para ganhar”. Quanto ao placar dos dois jogos, o “Kike” fez uma pesquisa e constatou que, em 21 de janeiro, uma terça-feira, o marcador ficou nos 2 x 2. Uma semana depois, no 1 x 1.
Parece balé, mas não é. E nem tango |
Além desses amistosos, o Vasco já encarou o Boca Juniors por várias competições, como Taça Libertadores da América, Copa Atlântico, Copa Mercosul, Tormeio Quadrangular Inrternacional do Rio de Janeiro, Torneio Simon Bolívar, Torneio N
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