A arquibancada homenageou o "Pantera" com uma bandeira |
A galera se amarrava.
O “Pantera chegou à Colina no segundo semestre de 1997. O seu grande momento com a jaqueta cruzmaltina foi na final da Taça Libertadores-1998, no centenário vascaíno, quando marcou o gol que deu a vitória, por 2 x 1 (e o maior título do clube), diante do Barcelona, de Guyaquil, no Equador.
Com futebol impetuso, Donizete foi muito importante para os vascaínos eliminarem times fortes, durante aquela campanha, como o Cruzeiro-MG (nas oitavas), o Grêmio Porto-Alegrensea-RS (nas quartas) e o argentino River Plate (nas semifinais. Na primeira partida das finais, em São Januário, o “Pantera” deixou a sua marca, durante os 2 x 0 sobre o "Barça" equatoriano. Por sinal, nos dois jogos, ele e Luizão foram os “matadores”.
O sucesso com a camisa cruzmaltina – 30 jogos e oito gols, entre 1997/1999 – levou Donizete a ser convocado, pelo treinador Mário Jorge Lobo Zazgallo, para os jogos preparativos da Copa do Mundo de 1998, na França. Amado pela torcida, ele ganhou, dos "arquibandos", uma bandeira com o seu símbolo animal, o que foi divulgado, pela Internet, por www.globoesporte, ao qual agradecemos pela reprodução, que viz fazer a torcida vascaína manter acesa a lembrança do antigo ídolo
O sucesso com a camisa cruzmaltina – 30 jogos e oito gols, entre 1997/1999 – levou Donizete a ser convocado, pelo treinador Mário Jorge Lobo Zazgallo, para os jogos preparativos da Copa do Mundo de 1998, na França. Amado pela torcida, ele ganhou, dos "arquibandos", uma bandeira com o seu símbolo animal, o que foi divulgado, pela Internet, por www.globoesporte, ao qual agradecemos pela reprodução, que viz fazer a torcida vascaína manter acesa a lembrança do antigo ídolo
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