Vasco

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

ANIVERSARIANTE - EDSON BORRACHA

                 
  Edson Borracha ainda não era cruzmaltino quando foi convocado para disputar a posição com o botafoguense Manga e o palmeirense Valdir, na Seleção Brasileira. Edson Luiz de Carvalho, o Borracha, mineiro nascido em Tarumirim, em 21 de outubro de 1941, jogou, também, por Fluminense (1962/1966); Nacional (1972/1973), Paysandu (1973/1974) e Anapolina (1979/1980). Foi parar no Vasco, em 1966, após uma excursão do Fluminense ao Norte do país. Em um jogo em Belém, desentendeu-se com o zagueiro Valdez e foram aos tapas.  Na volta ao Rio, foi trocado pelo zagueiro Caxias, além de o Vasco pagar mais Cr$ 1 milhão de cruzeiros.
Edson Borracha começou a aparecer quando o lendário Carlos Castilho precisou fazer uma cirurgia de amídalas. Campeão carioca de aspirantes, em 1964, o substituiu e fez o nome, em um jogo do Torneio Rio-São Paulo, contra o Corinthians, defendendo um chute do goleador Flávio, da marca do pênalti, rumo a um dos ângulos da sua baliza. Ele pulou e foi buscar a bola, caindo com ela segura. Aplaudidíssimo, começou a armar o caminho da Seleção. Em um dos treinos canarinhos, Edson protagonizou defesa idêntica, em chute de Gerson.
No Vasco, Edson Borracha estreou com zaga formada por Ari, Brito, Ananias, e Mendez. Durante as suas duas temporadas em  São Januário,  jogou nestas formações-bases: 1966: Edson Borracha (Amauri), Ari (Joel/Mendez),Brito, Fontana (Ananias) e Oldair; Maranhão (Alcir) e Salomão (Danilo Menezes/Lorico); Nado (Luizinho Goiano/William), Célio (Acelino) Madureira (Picolé/Paulo Mata) e Zezinho (Tião). Em 1967:   Franz (Édson Borracha/Pedro Paulo), Jorge Luís, Brito (Sérgio), Fontana (Álvaro) e Oldair; Salomão (Paulo Dias) e Danilo Meneses; Nei (Nado, Zezinho), Valfrido (Paulo Mata), Adílson (Paulo Bim) e Silva (Tião/ Luisinho).
 

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