Edson Borracha ainda não era cruzmaltino quando foi convocado para disputar a
posição com o botafoguense Manga e o palmeirense Valdir, na Seleção Brasileira. Edson Luiz de
Carvalho, o Borracha, mineiro nascido em Tarumirim, em 21 de outubro de 1941,
jogou, também, por Fluminense (1962/1966); Nacional (1972/1973), Paysandu
(1973/1974) e Anapolina (1979/1980). Foi parar no Vasco, em 1966, após uma
excursão do Fluminense ao Norte do país. Em um jogo em Belém, desentendeu-se
com o zagueiro Valdez e foram aos tapas.
Na volta ao Rio, foi trocado pelo zagueiro Caxias, além de o Vasco pagar
mais Cr$ 1 milhão de cruzeiros.
Edson Borracha começou a aparecer
quando o lendário Carlos Castilho precisou fazer uma cirurgia de amídalas.
Campeão carioca de aspirantes, em 1964, o substituiu e fez o nome, em um jogo
do Torneio Rio-São Paulo, contra o Corinthians, defendendo um chute do goleador
Flávio, da marca do pênalti, rumo a um dos ângulos da sua baliza. Ele pulou e
foi buscar a bola, caindo com ela segura. Aplaudidíssimo, começou a armar o
caminho da Seleção. Em um dos treinos canarinhos, Edson protagonizou defesa
idêntica, em chute de Gerson.No Vasco, Edson Borracha estreou com zaga formada por Ari, Brito, Ananias, e Mendez. Durante as suas duas temporadas
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