14 de fevereiro
de 1965 - Se a temperatura de um time fosse medido por insucessos diante de
grande rivais do estado rival, o Vasco da Gama estaria, perfeitamente,
encaixado no termômetro de uma fritura.
Durante o Torneio Rio-São Paulo-1965, pisou na bola diante dos paulistanos
Corinthians e Palmeiras. Para o primeiro, caiu, por 1 x 3, no Pacaembu. No
a 7 de março, no Maracanã, além ser goleado, por 1 x 4, pelos palmeirenses, o Vasco
ainda sofreu o gol – marcado pelo ponta-direita pernambucano Gildo – então mais
rápido do futebol, aos 7 segundos.
O time vascaíno daquele tempo era
comandado pelo treinador Zezé Moreira e teve, nos dois compromissos, esta
rapaziada: Levis; Joel (Ari), Brito, Fontana e Barbosinha (Oldair); Maranhão e
Lorico; Luisinho Goiano, Célio, Saulzinho (Mário Tilico) e Zezinho.
9 de junho de 1968 - Em quatro jogos disputados contra o Botafogo, o
Vasco da Gama perdeu , exatamente, o que não podia: 0 x 4, na decisão do
Campeonato Carioca. Aconteceu, no Maracanã, pela última rodada da disputa – no
clássico do primeiro turno, a rapaziada havia mandado 2 x 0, em 28 de abril, no
mesmo estádio. Depois do Campeonato Carioca, o Almirante enfrentou os alvinegros em mais duas oportunidades,
empatando, por 1 x 1, pela Taça Guanabara, em 28 de julho, e vencendo, por 2 x
1, em 5 de outubro, pela Taça de Prata, um dos embriões do
Brasileirão.
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