Vasco

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

QUE TRAGÉDIA! - ARROMBOU A FESTA


Os cartolas da Colina já aprontaram muito. Mas esta ganha qualquer campeonato de esculhambação. Vejamos: quando um time conquista um grande título, faz a maior festa para receber as faixas. Campeão brasileiro-1989, indiscutível, jogando a final na casa do adversário – Vasco 1 x 0 São Paulo, no Morumbi –, a instituição Club de Regatas Vaco da Gama foi  desprestigiada pelos seus dirigentes, no momento de comemorar o caneco do seu segundo Brasileirão na caçapa – o primeiro fora em 1974. Cronistas de rádio, TV e jornais criticaram bastante o fato de os cartolões do "Almirante" não terem promovido a festa, que não interessou a dois mil pagantes, quando a capacidade da casa é de 50 mil, conforme se apregoa na Rua General Almério de Moura. Além daquela desorganização, só havia 23 faixas paras 25 campeões. Ao lado da foto – de Ari Gomes, para o Nº 1051, de 10 de agosto, da revista "Placar", que sempre apurou bem o que noticia –, você lê uma das pancadas da imprensa da época para aquela autêntica pisada na bola.
DETALHE: naquele dia, 5 de agosto de 1990, o Vasco mandou  2 x 1 na fraca seleção da Arábia Saudita, que não motivaria nenhum torcedor a trocar a praia carioca pelas arquibancadas de São Januário. Tita e Anderson marcaram os gols da "festa" e o time, então dirigido por Alcir Portella, teve: Acácio; Luiz Carlos Winck, Célio Silva, Quiñonez e Cássio; Zé do Carmo e William; Tita (Sorato), Bismarck; Roberto Dinamite (Anderson) e Tato.

                                

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