
Aquelas meninas terminaram na ponta do lápis
de um artista que não assinou as suas criações, com constatou o jornalista
Nélson Cadena, que fez a pesquisa e a disponibilizou pelo site www.ibahia.com.br
– ele é autor dos livros "História do Carnaval da Bahia";
"Festas Populares da Bahia, Fé e Folia"; "Brasil 100 Anos de
Propaganda" e "450 Anos de Propaganda na Bahia.

O criador dessas imagens usou técnicas
de litografia, impressas na Litografia e Papelaria Brasileira, segundo Cadena, ressaltando: “Percebe-se um
traço único, uma identidade visual em todas as peças, inclusive no elemento da
folha de palmeira onde se insere o escudo do clube”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário