1 - Em 1969, o Vasco viveu uma temporada muito
aquém do que se esperava de um grande clube. Na Taça Guanabara, ficou em sexto
lugar, atrás até do pequeno Bonsucesso, contra o qual já enganchara na
disputa do ano anterior. Durante o primeiro turno do Campeonato
Carioca-1969, o time vascaíno voltou a tocar o terror. Terminou em quinto
lugar. No returno, melhorou e foi terceiro, entre oito participantes.
No primeiro Vasco x Bonsucesso do ano, rolou 1 x 0
para os rubro-anis, em 26 de julho 1969, no
Maracanã, pela Taça GB. O time cruzmaltino teve: Pedro Paulo; Fidélis, Moacir,
Orlando e Eberval; Alcir e Adilson; Luís Carlos Lemos, Nei Oliveira, Valfrido e
Acelino. O segundo já valeu pelo primeiro turno do Campeonato Carioca, com
empate, por 0 x 0, em 6 de abril, e a rapaziada sendo: Valdir Appel;
Fidélis, Moacir, Fernando e Eberval; Alcir e Buglê; Nado (Bianchini), Nei,
Valfrido e Valinhos.
No primeiro Vasco x Bonsucesso do ano, rolou 1 x 0
para o adversário, em 26 de julho 1969. O terceiro
pega está registrado em 14 de junho, com placar zerado e o Vasco do dia
alinhando: Andrada; Fidélis, Moacir, Orlando e Lourival; Alcir, Benetti e
Adilson (Valfrido); Nei, Bianchini (Raimundinho) e Acelino. Quanto ao Vasco 1 x
1 da Taça GB de 1968, foi em 3 de agosto, e por conta desta moçada: Pedro
Paulo (Erres); Zé Maria, Brito, Moacir e Eberval; Buglê, Alcir e Danilo
Menezes; Nado, Nei e Raimundinho (Silvinho).
2 - O treinador do rival era o
ex-defensor da rapaziada vascaíno, Gaúcho, companheiro de Roberto
Dinamite em muitas jornadas vitoriosas. Inclusive, antes do maior ídolo da
história futeboleira cruzmaltina usar a camisa 10, quem a usava era ele.
Daquela vez, era “inimigo”. Aconteceu no dia 28 de abril de 2002, no
estádio Godofredo Cruz, em Campos. Beneficiado pela “bronca” dos rivais
Botafogo, Flamengo e Fluminense, que boicotavam a Taça Guanabara, o Vasco ficou
sendo o único “grande” e favorito ao título da etapa que valeu pelo primeiro
turno do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. E foi para um jogo contra o
Americano, de Campos, na casa do adversário. Não era a final da Taça GB. Os
dois times disputavam um compromisso, atrasadamente, valendo pela
oitava rodada. Mas, com o correr da disputa, tornou-se decisiva, pois ambos
chegaram ao confronto com chances de título da etapa, disputada por pontos
corridos, em 11 rodadas.
Rolou a bola e o time do Vasco, dirigido por Evaristo de Macedo, marcou primeiro, aos 41 minutos do primeiro tempo, por intermédio de Romário. Mas não segurou a onda na etapa final. Deixou o Americano virar, para 2 x 1, e carregar o caneco, por terminar a fase com 31 pontos, três a mais do que os vascaínos, que foram: Helton; Léo Moura, Géder, João Carlos e Edinho; Rodrigo Souto, Jamir (Cadu), Léo Lima e Alex Oliveira; Euller e Romário. Naquela, Gaúcho fora mais do “inimigo”. Um autêntico português, dos tempos em que Portugal levava todo o ouro produzido pelo Brasil colônia. E, ainda, tem brasileiro que chama Portugal de “país irmão”.
Rolou a bola e o time do Vasco, dirigido por Evaristo de Macedo, marcou primeiro, aos 41 minutos do primeiro tempo, por intermédio de Romário. Mas não segurou a onda na etapa final. Deixou o Americano virar, para 2 x 1, e carregar o caneco, por terminar a fase com 31 pontos, três a mais do que os vascaínos, que foram: Helton; Léo Moura, Géder, João Carlos e Edinho; Rodrigo Souto, Jamir (Cadu), Léo Lima e Alex Oliveira; Euller e Romário. Naquela, Gaúcho fora mais do “inimigo”. Um autêntico português, dos tempos em que Portugal levava todo o ouro produzido pelo Brasil colônia. E, ainda, tem brasileiro que chama Portugal de “país irmão”.
3 - 23 de setembro
de 1951 - O Vasco havia goleado o freguês Madureira, por 5 x 2. Sem mistérios.
Com aquilo, surgia como favorito para vencer o clássico de seis dias depois,
com o Botafogo. Mas ficou no fez 1 x 1. Outubro chegou e, no dia 7, voltou a
empatar, no mesmo local e pelo mesmo placar. Com o Bangu. Esperava-se que
fizesse as pazes com a vitória durante a rodada de 14 de outubro. Esperava-se!
Mesmo sendo favoritíssimo diante do pequeno Bonsucesso, o que rolou? O segundo
maior placar em empates do Vasco: 4 x 4. Que tragédia! Principalmente, porque
a refrega se dera em casa, em São Januário,
Carlos Monteiro, o “Tijolo”, apitou aquela tijolada na cabeça do torcedor cruzmaltino, que pagou Cr$ 61 mil, 670 cruzeiros e foi pra casa sem poder nem sonhar mais com o tri – o Vasco fora campeão carioca em 1949/1950. Friaça, Maneca, Tesourinha e Ademir Menezes marcaram os gols da rapaziada, enquanto Simões deitou e rolou em cima da zaga da Colina, mandando três no filó – Saladuro fez o outro dos rubro-anis. O Vasco daquele exagero teve: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparoi, Danilo Alvim e Jorge; Tesourinha, Edmur, Ademir Menezes, Maneca e Friaça.
Carlos Monteiro, o “Tijolo”, apitou aquela tijolada na cabeça do torcedor cruzmaltino, que pagou Cr$ 61 mil, 670 cruzeiros e foi pra casa sem poder nem sonhar mais com o tri – o Vasco fora campeão carioca em 1949/1950. Friaça, Maneca, Tesourinha e Ademir Menezes marcaram os gols da rapaziada, enquanto Simões deitou e rolou em cima da zaga da Colina, mandando três no filó – Saladuro fez o outro dos rubro-anis. O Vasco daquele exagero teve: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely do Amparoi, Danilo Alvim e Jorge; Tesourinha, Edmur, Ademir Menezes, Maneca e Friaça.
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