Caiu na rede é peixe, dizem que o pescador disse. Não importa. O certo é que no caderninho da Colina tem o "Almirante" deixando quatro times sulista desnorteados no placar. Mesmo destino de rivais cariocas.
VASCO 3 X 1 AMÉRICA-B - Amistoso de 1918, quando a rapaziada ainda estava nos primeiros lances boleiros de sua história. Por isso o jogo foi contra os reservas americanos.
VASCO 3 X 1 AMÉRICA-B - Amistoso de 1918, quando a rapaziada ainda estava nos primeiros lances boleiros de sua história. Por isso o jogo foi contra os reservas americanos.
VASCO 1 X 1 FLAMENGO. Jogo 32 entre os dois rivais pelo Campeonato Carioca. Rolou em um domingo, em 1940, em São Januário, com um detalhe: três jogadores rubro-negros já haviam vestido, a camisa cruzmaltina: o goleiro Yustrich, o zagueiro Domingos da Guia e o atacante Leônidas da Silva. Além disso, o vascaíno Orlando era irmão do flamenguista Domingos. O tento da rapaziada foi de autoria do "gringo" Gonzalez e o treinador Harry Welfare confiou em: Chiquinho, Jahu e Florindo; Argemiro, Zarazur e Dacunto; Lindo (Alfredo II), Alfredo I, Viladóniga, Gonzalez, e Orlando).
VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ - Jogo 1.637 da história cruzmaltina e 71ª encruzilhada com o "Diabo" pelo Campeonato Carioca. Peleja em um sábado, no Maracanã, com Valter mandando brasa na rede americana. O treinador Martim Francisco convocou para a vitória: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Válter, Artoff, Livinho e Pinga. Naquela temporada, o caneco foi parar na Colina, o primeiro após a "Era Expresso da Vitória", encerrada em 1952.
VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ - Jogo 1.637 da história cruzmaltina e 71ª encruzilhada com o "Diabo" pelo Campeonato Carioca. Peleja em um sábado, no Maracanã, com Valter mandando brasa na rede americana. O treinador Martim Francisco convocou para a vitória: Carlos Alberto Cavalheiro, Paulinho de Almeida e Bellini; Laerte, Orlando e Coronel; Lierte, Válter, Artoff, Livinho e Pinga. Naquela temporada, o caneco foi parar na Colina, o primeiro após a "Era Expresso da Vitória", encerrada em 1952.
VASCO 3 X 2 INTERNACIONAL-RS - Na época, em 1968, nem se sonhava com a unificação do Campeonato Brasileiro. A disputa chamava-se Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em homenagem a um antigo e exemplar atleta, depois dirigente. Jogado em um domingo, no Maracanã, o placar deixou um detalhe interessante: três empates e quatro gols para cada lado nos pegas até disputados com os gaúchos. O grandalhão Valfrido "Espanador da Lua", aos 24; o "gringo" Danilo Menezes, aos 72, e o nanico Nado, aos 77, "beberam o chimarrão dos gaúchos", no jogo 2.419 da história da bola da Colina, que teve público pagante de 30.554, além de 10.421 menores, totalizando 40.975 almas a escutarem o apito de Arnaldo César Coelho. O chefe da moçada era o ex-lateral-direito gaúcho Paulinho de Almeida, que o "Almirante" fora buscar no time colorado. Formação do dia: Valdir Appel;, Ferreira, Brito, Fernando e Eberval, Benetti (Buglê) e Alcir; Nado, Valfrido, Bianchini e Danilo Menezes (Adílson Albuquerque).
VASCO 1 X 0 FLUMINENSE - Embate pelo Campeonato Brasileiro-1973, em um sábado no Maracanã, assistido por 28.745 pagantes, que conferiram Roberto Dinamite explodindo as malhas tricolores, como falavam os locutores de antigamente. Andrada: Paulo César, Miguel, Moisés e Pedrinho; Alcir (Gaúcho), Buglê e Zanatta; Dé e Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos foram os vencedores naquele que fora o terceiro encontro entre os dois times, pelo Brasileirão, com duas vitórias cruzmaltinas e um empate. No geral, jogo 2.766 da rapaziada.
VASCO 4 X 0 OPERÁRIO-MS - Os mesmos 4 x 0 haviam sido mandados, bem antes, em 8 de dezembro de 1979 Em um sábado, no Maracanã, contra o Operário, de Campo Grande-MS. O jogo, que foi do Campeonato Brasileiro, rendeu Cr$ 1 milhão, 231 mil, 470 cruzeiros, pagos por 19.348 pagantes. Por aquela época, quem treinava o time sul-mato-grossense era Carlos Castilho, um dos maiores goleiros do futebol brasileiro, nas décadas de 1950/1960, defendendo o Fluminense. Mas Roberto Dinamite, aos 7 e aos 23; Orlando ‘Lelé, aos 18, e Antônio Carlos, aos 43 minutos, todos do segundo tempo, não respeitaram o seu passado e bateram fundo em sua rede. José de Assis Aragão-SP apitou, Oto Glória dirigiu a equipe cruzmaltina, que foi: Leão; Orlando, Ivan, Gaúcho e Paulo César; Zé Mário, Catinha (Marco Antônio) e Zandonaide; Wilsinho (Dudu), Roberto Dinamite e Paulinho.
VASCO 4 X 0 BLUMENAU-SC - A pancada nos catarinenses rolou no Estádio Monumental do Sesi, em 1983, e os pancadeiros foram Paulo Egídio, aos 16 e aos 9 minutos do segundo tempo, etapa em que Oliveira, aos 17, e Geovani, aos 37, liquidaram a fatura. A renda foi de Cr$ 12.583.600,00, o apito de Dalmo Bozzano-SC e a orientação técnica vascaína de Júlio César Leal. O time dele foi: Acácio (Roberto Costa); Edevaldo, Chagas, Nenê e Galvão (Roberto Teixeira); Oliveira, Geovani e Vílson Tadei; Marcelo (Paulo César), Roberto Dinamite e Paulo Egídio (Júlio César).
VASCO 7 X 0 COMBINADO DE SÃO MATEUS-ES - Jogo 3.653 do caderninho vascaíno, amistosamente, em 1985, a convite do adversário capixaba, na terra do mesmo nome do time e no Estádio Manoel Moreira Sobrinho. Não teve santo que segurasse o baixinho Romário e Roberto Dinamite. O primeiro deitou e rolou quatro pipocas no barbante do anfitrião, onde o outro apareceu em outras três oportunidades. O treinador Antônio Lopes mandou massacrar: Régis; Edevaldo (Heitor), Donato, Newmar (Ivan) e Lira (Paulo César); Vítor, Mazinho e Gersinho; Mauricinho (Santos), Roberto Dinamite e Romário (Silvinho).
VASCO 3 X 1 CORINHTIANS DE FREI PAULO-SE - Este jogo integra o rol dos amistosos bregas, meramente para ajudar a pagar a folha salarial. Rolou no 8 de dezembro de 1987, uma terça-feira, na cidade sergipana de Frei Paulo. Romário (2) e Josenílton foram às redes no jogo 3.802 da história futeboleira vascaína.
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