01 DE DEZEMBRO
O primeiro dia do último mês do calendário tem o Vasco exuberante. Já mandou cinco, quatro e três em grandes adversários. Que o digam Bangu, Fluminense e Botafogo, que penaram no bico da bota do "Almirante". Vamos conferir?
O primeiro dia do último mês do calendário tem o Vasco exuberante. Já mandou cinco, quatro e três em grandes adversários. Que o digam Bangu, Fluminense e Botafogo, que penaram no bico da bota do "Almirante". Vamos conferir?
VASCO 5 x 0 BANGU - Campeonato Carioca-1935. O duelo caiu em domingo e, junto com ele, o time alvirrubro, derrubado por cruzmaltinos estraçalhantes. Ainda mais que o pega foi em São Januário. Naquela história, Kuko, com três gols, foi o cara. O gaúcho Luís de Carvalho – goleador que os produtores de vinho do Rio Grande do Sul tiraram do Grêmio e levaram para a Colina, a fim de ajudá-los a colocar o produto por dentro do pescoço dos carioca -, além de Gradim, completaram a balbúrdia na mala de ferramentas do chamado "time operário". O inglês Harry Welfare treinava a "Turma da Colna", que tinha gente boa de bola, como o zagueirão Itália, isto é, Luis Gervazoni; o xerifão Zarzur, cuja fama extrapolava as canchas cariocas; Oscarino, defensor que não brincava em serviço; Gradim, ou seja, Francisco Ferreira de Sousa, autor do primeiro gol vascaíno na era do profissionalismo; Orlando, tio do grande Jair Rosa Pinto; Luis de Carvalho, que não tinha o “de”, inventado pelos repórteres cariocas; Kuko e Luna, atacantes que não podiam ficar sem serem vigiados. Como prova está a falta de vigilância banguense. Kuko enaçapou três.
VASCO 4 X 2 OPERÁRIO-MG - Amistoso a convite do time da cidade mineira de Cataguases. Foi o jogo de número 791 da história cruzmaltina.
VASCO 4 X 2 OPERÁRIO-MG - Amistoso a convite do time da cidade mineira de Cataguases. Foi o jogo de número 791 da história cruzmaltina.
VASCO 2 X 1 FLUMINENSE - Campeonato Carioca-1957. Os tricolores foram deglutidos com Rubens e Pinga pingando uma dose de “maricota” na rede. O time, treinado por Martim Francisco, tinha: Carlos Alberto Cavalheiro; Paulinho de Almeida e Bellini; Orlando, Écio e Coronel; Sabará, Rubens, Almir, Wilson Moreira e Pinga. Foi o 72º clássico entre os dois, por estaduais, e o jogo 1.713 da história do “Almirante”. Aquela temporada, a rapaziada não repetiu a boa campanha do ano anterior, quando carregou o caneco, e terminou em quarto lugar, com 33 pontos, em 22 jogos, com 15 vitórias, 3 empates e 4 faltas de vergonha. Mas não foi uma diferença muito grande doss que ficaram à sua frente: um ponto do segundo e do terceiro colocados e três do primeiro, que teve só uma vitória a mais.
VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Campeonato Carioca-1961, em uma sexta-feira, no Maracanã. Jogo de número 1.993 da história cruzmaltina e o 82º diante dos americanos, por estaduais. Sabará, aos 5; Da Silva, aos 30, e Viladônega, aos 75 minutos, marcaram os tentos da vitória do time dirigido por Paulo Amaral, que escalou na ocasião: Ita, Paulinho de Almeida, Bellini, Barabosinha e Coronel; Nivaldo e Roberto Pinto; Sabará, Viladônega, Saulzinho e Da Silva.
VASCO 2 X 0 BONSUCESSO - Vencer os rubro-anis na casa deles, no estádio da Rua Teixeira de Castro, não era fácil. O time suburbano armava retrancas terríveis. Mas Milton, aos 18 e aos 81 minutos (os números trocaram de lado) conseguiu demolir o valoroso adversário, definição que lhe caía muito bem, pela garra em se defender. Gualter Portela Filho apitou e o "Almirante" do dia navegou levando: Marcelo Cunha (Ita); Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Pereira; Odmar e Lorico; Mílton, Mário 'Tilico', Célio Taveira e Da Silva. Valeu pelo Campeonato Carioca-1963, tendo sido o jogo 2.105 da história cruzmaltina.
VASCO 4 X 1 AMÉRICA-RJ - Terceiro turno do Estadual, com o "Baile no Diabo" rolando no gramado do Maracanã. Apitado por Arnaldo César Coelho, teve 21.221 testemunhas que assistiram Jorginho Carvoeiro acender o pavio, aos 4 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, Luís Carlos Lemos, aos 8; Bill, aos 16, e Jorginho, voltando a esquentar o carvão, aos 35, fecharam a conta na caderneta do técnico Mário Travaglini. A turma que mandou o "Diabo pro inferno teve: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Luís Carlos, Bill e Galdino.
VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Campeonato Carioca-1961, em uma sexta-feira, no Maracanã. Jogo de número 1.993 da história cruzmaltina e o 82º diante dos americanos, por estaduais. Sabará, aos 5; Da Silva, aos 30, e Viladônega, aos 75 minutos, marcaram os tentos da vitória do time dirigido por Paulo Amaral, que escalou na ocasião: Ita, Paulinho de Almeida, Bellini, Barabosinha e Coronel; Nivaldo e Roberto Pinto; Sabará, Viladônega, Saulzinho e Da Silva.
VASCO 2 X 0 BONSUCESSO - Vencer os rubro-anis na casa deles, no estádio da Rua Teixeira de Castro, não era fácil. O time suburbano armava retrancas terríveis. Mas Milton, aos 18 e aos 81 minutos (os números trocaram de lado) conseguiu demolir o valoroso adversário, definição que lhe caía muito bem, pela garra em se defender. Gualter Portela Filho apitou e o "Almirante" do dia navegou levando: Marcelo Cunha (Ita); Paulinho de Almeida, Brito, Barbosinha e Pereira; Odmar e Lorico; Mílton, Mário 'Tilico', Célio Taveira e Da Silva. Valeu pelo Campeonato Carioca-1963, tendo sido o jogo 2.105 da história cruzmaltina.
VASCO 4 X 1 AMÉRICA-RJ - Terceiro turno do Estadual, com o "Baile no Diabo" rolando no gramado do Maracanã. Apitado por Arnaldo César Coelho, teve 21.221 testemunhas que assistiram Jorginho Carvoeiro acender o pavio, aos 4 minutos do primeiro tempo. Na etapa final, Luís Carlos Lemos, aos 8; Bill, aos 16, e Jorginho, voltando a esquentar o carvão, aos 35, fecharam a conta na caderneta do técnico Mário Travaglini. A turma que mandou o "Diabo pro inferno teve: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir e Zanatta; Jorginho Carvoeiro, Luís Carlos, Bill e Galdino.
VASCO 3 x 0 BOTAFOGO – Pulando dos domingos para uma quinta-feira, a moçada pegou o “Fogo” e o fez de fumaça, pelo Campeonato Brasileiro-1988. Acendeu a fogueira no Maracanã, de forma inquestionável. Foi um clássico de público médio para a época, 39.704 torcedores, o que rendeu Cr$ 22 milhões, 217 mil e 200 inflacionários cruzeiros, também renda média. Mazinho (2) e Geovani balançaram as redes. Ex-meia vascaíno, campeão brasileiro-1974, Carlos Alberto Zanata era o treinador e escalou: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Leonardo e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani, França e Bismarck; Vivinho e Sorato (Ernâni).
VASCO 4 X 0 FLUMINENSE - Um público de apenas 2.976 pagantes assistiu esta goleada. Aquele primeiro de dezembro foi, também, um domingão, valendo pelo Estadual-1991, no "Maraca". Sorato (2), Bebeto e Bismarck compareceram às redes, e Antônio Lopes era o chefe desta patota goleante: Carlos Germano; Jorge Rauli, Missinho, Alexandre Torres e Cássio; França, Luisinho, Bismarck e William: Bebeto e Sorato.
VASCO 2 X 1 PONTE PRETA - Este jogo, apitado pelo gaúcho Carlos Simon, valeu por um torneio seletivo à Taça Libertadores-1999. Foi em uma quarta-feira, em São Januário, com o "Pantera" Donizete e o "Animal" Edmundo dando uma banana à "Macaca", o apelido do time da paulista Campinas. Antônio Lopes era o treinador deste time: Helton; Maricá, Odvan, Henrique e Felipe: Nasa, Amaral, Juninho (Paulo Miranda) e Alex Oliveira; Donizete (Viola) e Edmundo.
VASCO 2 X 0 NÁUTICO-PE - Domingo, no Maracanã, pelo. Campeonato Brasileiro-2013. Anderson Daronco-RS mediou e o público chegou a 48.077 pagantes. (55.914 total). Edmílson, aos 5 minutos do primeiro tempo, e. Bernardo, aos 41 do segundo fizeram o serviço com os pernambucanos. O treinador era o paranaense Adílson Batista, que contou com: Alessandro; Fagner, Luan, Cris e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken (Reginaldo) e Marlone (Bernardo); Thalles (Robinho) e Edmílson.
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