Vasco

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sábado, 7 de janeiro de 2017

SABADÃO COM DUAS VITÓRIAS

Ricardo fotografado pro Matheus Alves
de www.crvascodagama.com. r
O Vasco venceu o Bonsucesso, hoje à tarde, em jogo-treino rolado em São Januário. O zagueiro Ricardo, cria da base, foi quem bateu na rede, no segundo tempo. Durante o primeiro tempo, o treinador Cristóvão Borges usou esta rapaziada: Jordi; Madson, Luan, Rafael Marques e Alan; Andrezinho, Evander, Escudero e Nenê; Thalles e Muriqui. No segundo tempo, foram escalados Gabriel Félix, Yago Pikachu, Ricardo, Jomar e Henrique; Bruno Gallo, Andrey e Julio dos Santos; Ederson, Guilherme Costa (Mateus Vital) e Éder Luís. Na quarta-feira, a moçada viaja para os Estados Unidos, a fim de disputar a Florida Cup.
 
Paulo Vitor fotografado pro Carlos Gregório Júnior
de www.crvscodagama.com.br
O dia de hoje teve, também, vitória da garotada, valendo pela Copa São Paulo de Futebol Junior. O  gol saiu 14 minutos do segundo tempo, quando Robinho lançou a bola na medida para Elias invadir a área e balançar o filó: Vasco 1 x 0 São Carlos-SP. O placar leva a garotada à segunda fase da Copinha, com segundo do grupo, ultrapassado no saldo de gols pelo mesmo São Carlos. Antes, tivemos Vasco 0 x 1 Botafogo da Paraíba e Vasco 2 x 1 Rio Branco-ES.Quem deu s vitória ao Vasco? João Pedro, Gabriel Buriche, Athyla, Arthur e Elias (Alexandre); Rafael França, João Victor (Linnick) e Dudu (Hugo Borges); Robinho, Paulo Vitor e Felype Hebert (Denílson). Treinador: Marcus Alexandre.
1 - 29 de dezembro - Jogariam Vasco x Andarahy, pelo Campeonato Carioca de 1937. O adversário poderia ter ganho os pontos, mas preferiu esperar pelos vascaínos, que teriam ficado presos no trânsito, devido a um acidente. Sem levar em conta a deferência e a paciência do rival, a “Turma da Colina” sapecou-lhe 12 x 0, revoltando-a.


2 - Como vingança à goleada sofridas pelo Andadrahy, no dia seguinte, ponta-esquerda reserva Arubinha teria ido, secretamente, ao estádio de São Januário e enterrado um sapo, com a boca costurada. Junto com o batráquio, jogou uma praga, com validade de tempo equivalente ao placar da partida. Arubinha negou tudo, mas o certo foi que a rapaziada passou a sofrer derrotas esquisitas. De candidato ao título da temporada, terminou a oito pontos do campeão, em terceiro lugar.

3 -Vasco 12 x 0 Andarahy rolou no campo do Fluminense, nas Laranjeiras, com apito de Haroldo Dias da Mota. Os “matadores” impiedosos foram Luna (4), Niginho (4), Alfredo (3) e Feitiço. Os cruzmaltinos eram: Joel, Zé Luis e Itália; Poroto, Zarzur e Calocero; Armandinho, Alfredo, Niginho, Feitiço e Luna. Pelo Andarahy, atuaram: Hermes, Dondon e Esquerdinha; Reinaldo, Bolinha e Barata; Nico, Astor, Hugo, Bianco e Leão.
LENDAÇA! Mas o futebol sem lenda é como placar de 0 x 0, com pênalti batido para fora, aos 45 minutos do segundo tempo.

4 - Moacir Barbosa: goleiro e vascaíno por duas oportunidades: de 1944 a 1955 e de1958 a 1960. Fez 417 jogos vascaínos. Títulos: Campeonato Carioca–1945/47/49/50/52/58; Torneio Rio-São Paulo–1958. Paulista, de Campinas, viveu entre 27.03. 1921 a07.04.200.  

 5 - Augusto da Costa: lateral com 297 jogos e nenhum gol marcado, entre entre 1945 e 1953. Carioca, viveu entre 22.10.1922 e01.02.2004. Títulos: Campeonato Carioca de 1945/47/49/50/52. Orlando “Lelé” Pereira, depois de Augusto, foi considerado o grande lateral-direito cruzmaltino. Viveu entre 22.01.1949 a 04.09.1999. Paulista, de Santos, esteve vascaíno, de 1977 a 1971, tendo sido campeão carioca em 1977.

6 - Alfredo Eduardo Ribeiro Mena Barreto de Freitas Noronha e Fausto dos Santos são vacaínos que jamais serão esquecidos. Alfredo nascido em Porto Alegre-RS, em 25 de setembro de 1918, foi cruzmaltino por pouco tempo, em 1942, mas agradou muito à torcida. Disputou a Copa do Mundo de 1950, atuando nos 2 x 2 com a Iugoslávia. Fez mais 15 jogos pela Seleção Brasileira, com 12 vitórias, três empates e duas derrotas. Fausto dos Santos, apoiador, cruzmaltinou entre 1928 a 1931. Saiu voltou e ficou, do mesmo 1931, até 1934. Campeão carioca em 1929/1934. Maranhense, de Codó, viveu entre 28 de janeiro de 1905 a 28 de março de 1939. 
7 - Osmar Fortes Barcellos, o Tesourinha, e Sabará, foram os maiores pontas-direitas que já passaram pela Colçina. O primeiro, gaúcho, foi “colineiro” de 1949 a 1952. Campeão carioca-950, nasceu em Porto Alegre-RS, e viveu entre 03.12.1921 a 17.06.1979. De sua parte, Onofre Anacleto de Sousa, o segundo, era paulista, nascido em Sousa, um distrito de Campinas. Viveu entre 18 de junho de 1931 e 8 de outubro de 1997, a tempo de ser campeão carioca em 1952/56/58; do Torneio Rio-São Paulol-1958 e do Torneio de Paris-1957, um autêntico Mundial. Disputou 576 jogos pelo Vasco, só sendo superado por Roberto Dinamite (1.110) e o goleiro Carlos Germano (632). Pela Seleção Brasileira, fez oito jogos e marcou um gol.

8 - Manuel Pessanha, o Lelé, e Heleno de Freitas, foram o máximo no ataque da "Turma da Colina. Lelé, carioca, nasceu em 23 de março de 1918 e viveu até 16 de agosto de 2003. Foi vascaíno entre 1943 a 1948, tendo disputado 179 jogos e marcado 147 gols. Artilheiro do Campeonato Carioca de 1945, com 15 tentos, foi campeão estadual, também, naquela temporada, invicto. Voltou a ganhar o título, em 1947, e o Sul-Americano de ClubesCampeões, em 1948. Famoso pelo chute forte, virou tema de marchinha carnavalesca – No Boteco do José, de Wilson Batista e Augusto Garcez –, cantada por Linda Batista e que fez muito sucesso durante as folias de 1946. Já Heleno de Freitas sóconseguij ser campeão carioca com a camisas vascaína. Mineiro, de São João Nepomuceno, viveu entre 12.021920 e08.11.1959.
 
9 - Silva e Tita foram dois ex-flamenguistas campeões pelo Vasco. Valter Machado Silva, atacante cruzmaltino entre 1970/1972, pulista, de Ribeirão Preto, nasceu em 02.01.1940, tendo sido campeão carioca em 1970. Milton Queiróz da Paixão, meia, é carioca, nascido em 01.04.1958. Vascainou entre 1986 a 1987 e, depois, em 1989. Campeão estadual- 1987 e brasileiro-1989.
10 - Welves Dias Marcelino e Paulo Sérgio Rosa foram dois atacantes que davam muito trabalho às defensivas. Welves, o Vivinho, chegou à Seleção Brasileira, foi bicampeão carioca, em 1987/88, e, em 11.09.88, diante da Portuguesa de Desportos, pelo Campeonato Brasileiro, “chapelou”, por três vezes, o volante Capitão, marcando um golaço que lhe valeu uma placa no Estádio São Januário. O segundo, apelidado por Viola, nasceu em 01.01.1969,em São Paulo-SP, e esteve vascaíno entre 1999 a 2000. Entrou em campo durante aprorrogação do jogo do “tetra” da Seleção Brasileira contra a Itália, em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Totalizou 10 jogos, com seis vitórias, três empates, uma derrota e dois gols marcados. Contra seleções nacionais fez oito partidas: venceu cinco, empatou duas e se deu mal em uma. Contra clubes e combinados foram só dois: um vencido e um perdido.
 
 
 


 
 


 
 
 

 










 

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