Até então, a rapaziada só havia disputado uma partida internacional, em 2 de dezembro de 1923, empatando, por 1 x 1, com o também uruguaio Universal FC, na despedida da bola do autor do seu primeiro gol, o português Adão Antônio Brandão – Vasco 1 x 10 Paladino, em 3 de maio de 1916, pelo Campeonato Carioca da Liga Metropolitana de Esportes Athléticos.
No jogo do gol olímpico, a refrega estava dura, muito pegada, quando o ponta-esquerda Santana cobrou um escanteio, e a bola viajou, direto, para a rede do visitante. No dia seguinte, o jornal “A Noite” escreveu: “O que o Vasco acabou conseguindo nessa memorável noite não se mede nem se descreve”. O time foi: Valdemar, Espanhol e Itália; Brilhante, Nési e Lino; Pascoal, Russinho, Claudionor, Tales e Santana. O Wanderers teve: Cabrera, Tomasini e Tagrese; Labrada, Lobos e Carrica; Godoi, Conte, Ochiusso, Cacanelo e Farradana.
No jogo do gol olímpico, a refrega estava dura, muito pegada, quando o ponta-esquerda Santana cobrou um escanteio, e a bola viajou, direto, para a rede do visitante. No dia seguinte, o jornal “A Noite” escreveu: “O que o Vasco acabou conseguindo nessa memorável noite não se mede nem se descreve”. O time foi: Valdemar, Espanhol e Itália; Brilhante, Nési e Lino; Pascoal, Russinho, Claudionor, Tales e Santana. O Wanderers teve: Cabrera, Tomasini e Tagrese; Labrada, Lobos e Carrica; Godoi, Conte, Ochiusso, Cacanelo e Farradana.
O primeiro gol olímpico oficial e primeirão mesmo saiu em 21 de agosto de 1924, na Ecócia, por Billy Alston. O termo, porém, só surgiu em 2 de outubro da mesma temporada, durante um amistoso entre as seleções argentina e uruguaia. Quem marcou foi o "hermano" Cesáreo Onzari, nos 2 x 1. Os argentinos chamaram o gol de olímpico, porque os rivais haviam sido os campeões dos Jogos Olímpicos daquele ano, em Paris.
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