Sydney reproduzida de www.uol.com.br Agradecimento |
Belezas que encantaram os torcedores durante o recém encerrado – em 07.07.2019 –
Campeonato Mundial Feminino de Futebol, na França: as da goleira da seleção das
Jamaica, Sydney Schneider, e da atacante Alex Morgan, dos Estados Unidos, o
time campeão.
Considerada uma pessoa "descontraída",
a primeira tem 19 de idade, é universitária, considerada tranquila demais. Sydney Schneider jogou pela
Jamaica, mas nasceu no Estados Unidos. É neta de caribenhos. Ela foi descoberta
por Lorne Donaldson, então auxiliar técnico da seleção jamaicana.
Donaldson, que é negro, perguntou a Greg
Wieboldt, treinador de um time sub-15 de Nova Jérsei, se havia ali alguma
jogadora que ele poderia observar para as seleções de base do país. "Sim,
tem a minha goleira. Ali está ela", disse o amigo, apontando para uma negra, uma branca, a Sydney, que
defendeu pênalti neste Mundial.
De sua parte, Alexandra Patricia Morgan Carrasco, a Alex Morgan, nascida em Diamond Bar – 02.07.1989
-, defende o Orlando Pride, mas começou no time das Universidade das Califórnia, em
Bekerley.
Em 2011, ela foi para o Western New York Flash e tornou-se
a primeira jogadora da California Golden Bears a jogar numa equipe de futebol
profissional dos Estados Unidos.
Depois, mudou para o Seattle Sounders,
de Seattle. Em 2013, já estava no Portland Thorns e ficou campeã da l National Women's Soccer League (NWSL).
Em 2016, acertou com o Orlando Pride e, mais tarde emprestada ao Lyon, da França, por seis meses, tendo
conquistado o Campeonato Francês e a Copa da França. Em 2017, foi a vez de
conquistar a Liga dos Campeões de Futebol Feminino
da UEFA.
Sydney Schneider contra o Brasil, reproduzida de uol.com.br |
À seleção norte-americana, Morgan chegou, em 2008, como sub-20 estreou
em Puebla,
no México,
onde marcou seu primeiro gol internacional, contra Cuba.
Disputou o Mundial Feminino
Sub-20 daquela temporada, no Chile,
e marcou quatro gols no torneio, contra a França, Argentina e Coréia do Norte,
este eleito o gol mais bonito do torneio, e mais tarde, o segundo melhor do ano
pela FIFA.
Levou do Chile a Chuteira de Bronze, como a terceira goleadora,o e a segunda
melhor jogadora do torneio, ficando atrás de sua companheira Sydney Leroux
Em 2011, disputou a Copa do Mundo de Futebol Feminino da Alemanha, tendo marcado o
seu primeiro gol numa Copa do
Mundo na semifinal contra a França, na vitória dos Estados Unidos por
3 x 1.
Na final, contra o Japão, fez o primeiro gol da final e o passe para o
segundo gol dos EUA (Abby Wambach), porém as japonesas
empataram nos 2–2, e venceram nos pênaltis por 3–1. Em 2012, foi convocada para
os Jogos Olímpicos e marcou dois gols contra
a França.
Alex, reproduzida de www.gazetaonlina |
Na semifinal, Morgan marcou o
gol da vitória sobre o Canadá no tempo extra, colocando os
Estados Unidos para disputar a medalha de ouro contra o Japão. Na final, no dia 9 de agosto,
venceram as nipônicas por 2–1. Morgan deu uma assistência para a cabeçada de Carli Lloyd.[19] Ela
terminou o torneio com três gols e cinco assistências.
No final de novembro de 2012, foi
indicada pela Fifa para
a final do prêmio Bola de Ouro da FIFA, junto com a
brasileira Marta e a estadunidense Abby Wambach.
Em 2015, conquistou a Copa do Mundo de Futebol Feminino,
no Canadá,
após vencer o Japão na grande final por 5–2. Na
estreia na Copa do Mundo de Futebol Feminino de
2019, marcou cinco gols na vitória por
13–0 sobre a Tailândia, na maior goleada da história das
Copas do Mundo.[20]Após
quatro jogos sem marcar, fez o gol da vitória dos Estados Unidos por 2–1 na
semifinal contra a Inglaterra, conquistando o título após
vitória por 2–0 sobre a Holanda. Também terminou como artilheira
da Copa do Mundo com 6 gols, ao lado de sua colega de equipe Megan Rapinoe e
da inglesa Ellen White.
TÍTULOS
Reprodução de jogadoras.pt - agradecimento |
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