
1 – Estou, novamente, pisando em solo pátrio. Aterrissei hoje cedo. Visitei várias redações de jornais e revistas francesas, e pude aprender muito, conhecimentos que usarei aqui no Kike. De presente, trouxe perfumes para La Tanita e pra Martita, e uma camisa, do Sochaux, para a coleção do Wandeco. E, é claro, presentaço para o glorioso chefe: uma garrafa do vinho Petit Serpent. Pretendo envenena-lo (com muitos fuxicos, aqui no Kike, evidentemente). E vamos ao trabalho:
ANTES, NOTA DO KIKE
Puxa saco! Membra do cordão dos...
ANTES, NOTA DO KIKE
Puxa saco! Membra do cordão dos...
2 - Consultei os meus alfarrábios e constatei que o glorioso “Almira” disputou uma partida capilar no Brasileirão-1971: contra o Botafogo, que tinha o cabeludo centroavante Roberto Miranda, o barbudo apoiador Afonsinho e o meia Careca (este, José Carlos Goulart). A turma mandou 1 x 0, mas, na segunda fase do campeonato, deixou a galera com os cabelos arrepiados. Foi eliminado, por causa de 1 x 2 e 1 x 1 Atlético-MG; 0 x 0 e 0 x 4 Santos e 0 x 3 Internacional. Um time de barbeiros, derrapando a caminho do gol.
3 – No mesmo Brasileirão, Santa Cruz 1 x 1 Bahia foram iguais em muito mais itens. Marcaram gols no primeiro tempo e ficaram iguais, também, em bolas perdidas com bisonhice. No segundo, os baianos ficaram com preguiça de correr e os pernambucanos de correr atrás deles. Se houvesse PROCON, era caso pra torcedor pedir a devolução da grana paga pelo ingresso.
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Paulinho é o da esquerda |

5 – Disseram-me que, mesmo nos tempos das vacas gordas, o salário da rapaziada da Colina atrasava quando o time estava viajando. Mas quando um craque famoso estava na casa, saía até adiantado. Havia alguém na tesouraria apaixonada pelo sujeito.
Se naquele tempo já havia o over night, investimento que bombou na década-1980, fazendo o dinheiro crescer de um dia para o outro, o carinha dava preju ao Vasco.
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