Criador de mais de 300 logomarcas, Edra é o idealizador da Casa Ziraldo de Cultura, em homenagem
ao grande amigo e conterrâneo. Nascido em 21 de janeiro de 1960, ele estudou
desenho arquitetônico, mas prefere ser cartunista, designer gráfico, produtor
cultural e editor.
Ziraldo prestigia e Edra, em lançamento de livro, em foto clicada por Eunice Hirada |
Também,
em Brasília, atuou como diretor de artes da revista ‘Gol’ e publicou
as revistinhas de passatempos ‘Pimpolim’ e ‘Tic-Tac’. Ainda trabalhou para os
jornais ‘Folha de Brasília’, ‘Jornal de Brasília’ e ‘Correio do Brasil’.
Neste último,
durante quatro temporadas, desenhou e editou o suplemento infantil ‘Clubinho’,
e tiras diárias do personagem “Tevin”, um garoto danado que aprontava todas as
bagunças no esporte.
Outro trabalho de
Edra foi desenhar e editar o ‘OABaby’,
suplemento infantil do jornal “A Voz do Advogado”, da seção brasiliense da
Ordem dos Advogados do Brasil-OABDF. Um dos editores do ‘Brazil
Cartoon International’, ele é autor de vários livros, entre os quais
‘Almanaque Galhofa (Edra, 1981); Chulé (Edra,
1993); Bagunçaram o Meu Coreto(Edra,
1997); Se Rir Eu Choro… (Edra,
1998); O
CARLOS ESTEVÃO
Reprodução de "O Cruzeiro" de 27.09.1958 |
No entanto, ele só pintou na casa pelo final da década-1940, para ficar até os inícios da 1970.
Filho de Estêvão Pires de Souza e Maria Salomé de Souza, o chargista Carlos Estevão jamais recebeu aulas de arte, tendo feito os primeiros desenhos para a seção de arquitetura de uma agência estatal carioca.
O próximo passo foi ir para os Diários Associados, em 1948, para desenhar o contador de histórias “Ignorabus”, que recebia textos de Milor Fernandes.
Em “O Cruzeiro”, desenhou caricaturas, ilustrações, charges e ase séries ‘As aparências enganam; Perguntas inocentes; As duas faces do homem; Palavras que consolam e Acredite querendo. Também, editou a revista do Dr. Macarra, que teve apensa nove números.
Em “O Cruzeiro”, desenhou caricaturas, ilustrações, charges e ase séries ‘As aparências enganam; Perguntas inocentes; As duas faces do homem; Palavras que consolam e Acredite querendo. Também, editou a revista do Dr. Macarra, que teve apensa nove números.
Por algum tempo, Carlos Estevão esteve, ainda, criando a página de “O Amigo da Onça”, que fora consagrada por Péricles, na mesma revista.
Aqui, ele ele tira sarro um com a Miss Brasil-1958, Adalgisa Colombo, e o campeão mundial da Copa da Suécia, Mané Garrincha, e com os árbitros das peladas futebolísticas.
Carlos Estêvão de Souza was a pernambucano, born on September 16, 1921, in Recife. He lived until July 14, 1972 and made his name in the Rio press, especially in the magazine 'O Cruzeiro', which ran between 1928 and 1975. But he only painted in the house in the late 1940s to stay until the early 1970s .
Reprodução de www.wikipedia.org |
For some time, Carlos Estevão was still creating the page of "O Amigo da Onça", which had been consecrated by Pericles
Olá amigo, Mariani. Me passa o seu contato.
ResponderExcluirO meu: edracartunista@gmail.com