1 - Nem todo dia é dia santo, dizem. Bem antes daquilo, os
estrelados haviam ido a São Januário e feito um estrago: 6 x 2,
pela Copa do Brasil, em 28 de março de1996, uma quinta-feira. Só 760
testemunhas assistiram ao vexame cruzmaltino do time do treinador
Carlos Alberto Silva, isto é: Carlos Germano; Bruno Carvalho (Sidnei) ,
Rogério, Válber e Zinho; Leandro Ávila, Luizinho, Juninho Pernambucano (Brener)
e Assis (Bill); Nílson, Zé Carlos e Brener. O juiz foi o goiano
Antônio Pereira da Siva. Do lado dos raposeiros, estava um "Animal"
traidor: Edmundo – Nilson e Zinho fizeram os gols cruzmaltinos.
2 - O meia uruguaio Danilo Menezes foi o estrangeiro que marco o gol de "gringo" mais rápido do "Almirante". Balançou o filó aos dois minutos de Vasco 2 x 0 Bonsucesso, em 27 de março, pelo Campeonato Carioca de 1968, quando o time era dirigido pelo ex-lateral-direito cruzmaltino (década-1950) Paulinho de Almeida, da década-1950e inícios da 60. Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho foi o time do dia.
3 - O gol de Cocada, em 1988, diante do Flamengo, na verdade, não foi decisivo e nem deu o título ao Vasco da Gama, como muitos pensam. Ao "Almirante" bastava empatar. O "Urubu" havia vencido o primeiro turno, e os vascaínos o segundo e o terceiro, o que lhe valia ir para a final, levando a vantagem de um ponto, em uma melhor de quatro. O Vasco, que ganhara dois pontos, em 19.06.1988, ao vencer o Urubu, por 2 x 1, totalizava, portanto, mais três pontos. Faltava só um para chegar aos quatro. Empate no jogo de 22.06.1988, portanto, valia caneco. Então, o gol de Cocada não foi decisivo para o título. Apenas carimbou a conquista e a excelente oportunidade das brincadeiras na distribuição dos doces aos adversários. Resumindo: o Vasco sobrou no Campeonato. A rigor, o gol decisivo foi o de Romário, no 2 x 1 do jogo anterior, pois, se não houvesse mais nenhum gol durante a partida seguinte, ainda assim o nosso Vasco seria o campeão.
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