Vasco

Vasco

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

NEM VEM QUE NAO TEM, XARÁ!

                Selo alusivo ao títiulo do Campeonato Brasileiro de 1989.
Digamos que, forçando a barra, o 24 fe fevereiro poderia ser um dia selado no Calendário do Kike. 
Explica-se: na data, em 1854, surgiu o primeiro selo dentado do planeta, o Penny Red, emitido em 1841 e substituindo o Penny Black, na Inglaterrra.  No Brasil, o Vasco da Gama foi dos primeiros clubes homenageados pelos Correios, com selo comemorativo. 
Os primeiros, em homenagem ao Almirante, saíram em 1989 e 1990, valorizando conquistas de Taça Libertadores e de Campeonato Brasileiro. Antes disso, a ECT não lançava selos sobre futebol.
A data tem, ainda, em 1891, a promulgação da primeria constituição republicana brasileira e, em 1936, o nascimento do cantor Rony Campelo, um dos pioneiros do rock brazuca. Para o cinerma, veio a atriz Tamara Taxman.    
No balípodo, não é bom negócio para times xarás aparecerem diante do Almirante, nos 24 de fevereiro. Na data, ele já afgou dois, o Fluminense original, das Laranjeiras, e o de Nova Friburgo-RJ. O primeiro caui de quatro a dois, em 1996, e o outro, por 4 x 0, em 1979. 
Vasco 4 x 2 Fluminense valeu pela Taça Cidade Maravilhosa, competição em turno único, com jogo no Estádio Caio Martins, em Niteró, na presença de só 2.406 almas, pouquíssimas para o tamanho do clássico. O antigo atleta e capitão vascaíno - na década-1970 -, Alcir Portella era o chefe da rapaziada, que foi: Caetano; Pimentel, Zé Carlos, Tinho e Bill; Leandro Ávila, Juninho Pernambucano, Luisinho (Nélson) e Válber; Serginho e Nílson (Bruno Carvalho. Rapidão, Nilson abriu a contas, aos dois minutos; Válber aumentou, aos 6; Pimentel triplicou, aos 16 , todos do 1º primeiro tempo, e Zé Carlos fechou, aos 22 da etapa final.
Diante do Flu de Nova Friburgo, coincidentemente, também, rolou em um sábado, mas em São Januário, pelo Campeonato Estadual Especial, com 4.185 testemuhas de: Leão; Orlado Lelé, Abel Braga (Argeu), Geraldo e Marco Antônio; Helinho (Zé Mário), Paulo Roberto e Washningtn Oliveira; Wilsinho, Ramon Pernambucano e Guina, treinhados pelo milicão gaúcho Carlos Froner.  
Reprodução da capa de disco
 Aquele era um adversário pouco comum na vida vascaína. Só na temporada-1979 começou a pintar pela frente da rapaziada, que venceu-lhe nas três pintadas: 24.02. 1979 - 4 x 0;  01.04.1979 - 3 x 0; 11.07.1979 - 5 x 0. O segundo jogo valeu, também, pelo Estadual Especial, enqano o terceiro foi pelo Estadual, com as federações de futebol  da antiga Guanabara e a do Rio de Janeiro já passadas por uma fusão.
Além de bater em time tricolor carioca, o 24 de feveriero é data de o Vasco da Gama bater, tmbém, em tricolor paulista. Em 1999 rolou 3 x 1 São Paulo, no Morumbi, a casa do adversário, pelo Torneio Rio-São Paulo. Com um detalhe: Odvan, o "zagueiro-zagueiro" compareceu ao filó, aos 7 minutos do primeiro tempo – Vágner e Guilherme, no 2º tempo, completaram o serviço, tabalhado pelo chefe Antônio Lopes que tinha esta moçadas: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vágner), e Ramón; Donizete (Zezinho) e Luizão (Guilherme).
Mas o gande lance dos 24 de fevereiro aconteu muito antes dfisso tudo. Em 1946, o Almira recebeu a visita, em São Januário, do paraguaio Libertad, e sapecou-lhe impiedosos 6 x 1 dominicais, com Isaías (4 gols) e Santo Cristo (2) castigando os pecados do desafiante.
O uruguaio Ondino Vieira diriria o time do dia, que alinhou: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely do Amparo, Alfredo II e Dino; Djalma, João Pinto (Lelé), Santoa Cristo, Isaías e Elgen (Friaça).

Nenhum comentário:

Postar um comentário