Excelente! Foi assim o 1958 do Vasco da Gama. Campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo,
seu time teve três peças importantes na conquista da Copa do Mundo da Suécia,
pela Seleção Brasileira: a dupla de zaga Bellini - capitão que levantou a taça
- e Orlando, e o atacante Vavá, autor de quatro gols.
Na data 26 de março, a Turma da Colina passou por adversários fortes, como Botafogo, América-RJ, Grêmio-RS e Santos. De quebra, bateu no Guarani, de Campinas-SP, e goleou a seleção amazonense.
Pinga reproduzido de vasco.com.br... |
VASCO 4 X 2 BOTAFOGO - placar que mostra a força do time de 1958. Jogado em uma quarta-feira, no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo, o resultado ganha mais importância quando se lembra que os alvinegros alinhavam equipe fortíssima, contando com os craques Nilton Santos, Garrincha e Didi, também campeões mundiais na Suécia, e outras feras chamadas Paulinho Valentim e Quarentinha, terríveis goleadores e, igualmente, convocados para o escrete nacional, em outras oportunidades. Apitado por Amílcar Ferreira, a partida não teve público anunciado, fez parte da campanha do título estadual dos vascaínos, que chegaram a abrir três gols de frente, por intermédio de Almir Pernambuquinho (24 min), Écio (28) e Pinga (38) - Rubens fez o último tento (57). Aquele tornou-se um dos jogosd mais pegados temporada-1958. Tanto que Almir e Paulinho Valentim foram expulsos de campo. Comandado por Gradim (Francisco Ferreira de Souza), atleta vascaino na década-1930, o Almirante mandou pra guerra: Hélio, Paulinho de Almeida e Viana; Écio, Orlando e Coronel (Dario); Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga (Wilson Moreira).
... bem como o goleirão Bsrbosa. |
VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - jogado em um sábado de 1960, no Maracanã, também valendo pelo Torneio Rio-São Paulo, com o Rio de Janeiro perto de perder o glamour de capital brasileira, que viria a ser Brasília. Apelidado por Clássico da Paz, o pega foi mediado por Alberto da Gama Malcher, sem público conhecido e com gols cruzmaltinos marcados por: Roberto Peniche (27 min), Delém (53) e Pinga (72). O time alinhou: Barbosa, Paulinho de Almeida, Viana (Russo) e Dario; Écio e Orlando; Sabará, Roberto Pinto, Delém (Teotônio), Pinga e Roberto Pe0niche (Ronaldo)m chefiados por Dorival Knipell, o Yustrich.
Montagem do Kike, já que Pelé se diz tordcedor vascaíno no Rio de Janeiro |
VASCO 2 X 1 SANTOS - domingo de Maracanã de olho no Rei", valendo pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão-1967 e um dos embriões do Campeonato Brasileiro. Do outro lado, estava ELE, o dono da camisa 10 mais famosa do planeta, esperado no estádio por 46.053 fãs. Armando Marques apitou a façanha vascaína, escrita com gols por Adílson Albuquerque (35) e Bianchini 57. O santista foi de quem? Dele! Por sinal, seu 835º tento, em 715 jogos como profissional. O técnico vascaíno era Zizinho (Thomas Soares da Silva), o ídolo do adolescente Pelé, e a rapaziada do Mestre Zica foi: Franz; Jorge Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão (Danilo Menezes) e Salomão; Zezinho, Nei (Adílson), Bianchini e Moraes. O Santos teve: Gilmar; Carlos Alberto Torres, Haroldo, Oberdan e Geraldino; Zito e Lima (Buglê); Copeu (Amauri), Toninho, Pelé e Edu.
VASCO 3 x 1 GUARANI - em 1978, foi uma vitória muito importante, porque o Bugre Campineiro tinha o melhor time do país e que viria a ser o campeão brazuca da tgemporada, primeiro clube do interior a fazê-lo. Mais: o jogo foi na casa do adversário, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa. Com três gols, Roberto Dinamite (5, 14 e 44 min) foi o cara e garantiu o bicho para: Mazaroppi; Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio; Helinho, Zanata e Paulo Roberto; Guina, Roberto Dinamite e Paulinho *(Ramon Pernambucano/Paulo César). E para o treinador Orlando Fantoni.
O galo que virou pena, reproduzido de capa da revista Manchete Esportiva Ídolos |
VASCO 7 X 0 SELEÇÃO AMAZONENSE - amistoso quarta-feirense, no Estádio Vivaldo Lima, em Manaus, apitado por José Edinaldo Duarte Diniz e assistido por 19.624. Na escalada do placar, pintaram: Romário (29 min), Roberto Dinamite (53), Mauricinho (66, 70 e 85) e Santos (77 e 89). À beira da selva amazônica, o Delegado Antônio Lopes mandou à caça de gols: Paulo Sérgio (Acácio); Paulo Roberto Gaúcho (Heitor), Donato, Moroni e Paulo César; Vítor (Mazinho), Josenilton (Alex) e Gersinho; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Santos). DETALHE: antes, o Almirante havia goleado equipes amazonenses por 8 x 1 e 7 x 2.
ACONTECEU MAIS - nos 26 de março, foi assinado o Tratado de Assunção, no Paraguai, criando o Mercosul. Nasceram: em 1936, o pugilista paulista Éder Jofre, campeão mundial no peso galo e, depois, no pena; em 1941, Edson Mandarino, um dos maiores tenistsas brazucas da décadfa-1960; em 1943, o jornalista norte-americano Bob Woodwared, um dos repórteres que denuciaram o Escândalo Watergate, que derrubou o presidente Richard Nixon, nos Estados Unidos.
Para serem vacainos, a Dona Cegonha trouxe: Almir (de Souza Fraga), entregue em Porto Alegre-RS, em 1969. Passou pela Colina, em 1997, por 32 jogos e 15 gols. Quando não era vascaíno, foi campeão da Copa América-1993, pela seleção canarinha.
Odvan (Gomes Silva), nascido em Campos
dos Goytacazes-RJ, em 1974, foi o chamado zagueiro-zaqueiro vascaíno, de
1997 a 2001, por 273 jogos e 13 tentos, e em 2007, por mais sete jogos,
sem gols. Campeão brasileiro-1997 e em 2000; estadual-1998; da Taça
Guanabara-1998 e 2000; da Taça Rio-1998, 1999 e 2001; da Taça
Libertadores-1998; do Torneio Rio-São Pauloo-1999 e da Copa Mercosul-2000.
ACONTECEU MAIS - nos 26 de março, foi assinado o Tratado de Assunção, no Paraguai, criando o Mercosul. Nasceram: em 1936, o pugilista paulista Éder Jofre, campeão mundial no peso galo e, depois, no pena; em 1941, Edson Mandarino, um dos maiores tenistsas brazucas da décadfa-1960; em 1943, o jornalista norte-americano Bob Woodwared, um dos repórteres que denuciaram o Escândalo Watergate, que derrubou o presidente Richard Nixon, nos Estados Unidos.
Para serem vacainos, a Dona Cegonha trouxe: Almir (de Souza Fraga), entregue em Porto Alegre-RS, em 1969. Passou pela Colina, em 1997, por 32 jogos e 15 gols. Quando não era vascaíno, foi campeão da Copa América-1993, pela seleção canarinha.
Bruno (Segadas Vianna),
carioca, desde 1974, e lateral-direito vascaíno, de 1993 a 1996, por 82 prélios
e um gol. Campeão estadual-1993/1994; da Taça Guanabara-1974; da Taça Rio-1993
e da Copa-Rio-1993 - terceira edição de disputa definindo o segundo time do RJ à Copa do Brasil.
Odvan reproduzido de vascotwiterren. Agradecimento |
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