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terça-feira, 10 de março de 2020

HISTÓRIAS DO KIKE - PISADAS CANDANGAS


As temporadas de 2010 e 2011 registra duas das maiores goleadas sofridas por times candangos em disputas nacionais. Brasiliense e Ceilândia foram “triturados” por alagoanos e gaúchos. Ficou anotado assim no caderninho:

 

16 de julho de 2010 – Brasiliense 0 x 6 ASA-AL – o “estrago” valeu pelo Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão e foi disputado no Estádio Coaracy da Mata Fonseca, em Arapiraca, apitado por Manoel Nunes Lobo Garrido-BA. Foi tão fácil a vitória da Associação Sportiva Arapiraquense que os seus gols, no primeiro tempo, saíram quase que de cinco em cinco minuto: aos 10, 15, 20, 23 e 35 minutos  - os outros, aos 15 e aos 23 da etapa final.

 O Jacaré voltou a Brasília sem reclamar da arbitragem e sem encontrar explicações para a derrotas fragorosa, a não ser aquela tradicional frase “perdemos numa tarde em que nada deu certo”. Treinado por Ivo Wortman, que foi grande meio-campista do América-RJ e do Palmeiras-SP, o time do Brasiliense naquele vexame alinhou: Guto; Cicinho, Dezinho, Santiago e Willian (Bebeto); Deda, Ferrugem, (Alisson), Ruy e Rosembrik (Marco Aurelio); Jean e Aloísio Chulapa. Desses, vários eram experientes, como Deda, que já havia disputado Brasileirões da Série A, pelo Gama; Jean, ex-Flamengo e Vasco da Gama; Aloísio Chulapa ex-São Paulo; Rosembrick, ex-Palmeiras, e Ruy Cabeção, ex-Botafogo, Fluminense, Cruzeiro e Grêmio.    

 

16 de fevereiro de 2011 – Ceilândia 0 x 5 Caxias-RS -  segunda participação do “Gato” na Copa do Brasil, com vexame acontecido totalmente no primeiro tempo, levando gols, aos 18, 21, 30, 38 e 45 minutos. Diante da fragilidade do anfitrião, o time gaúcho poupou-se na etapa final, controlando a partida como queria.

O vexamão rolou diante da torcida do alvinegro Ceilândia, assistido por apenas 428 pagantes, que deixaram  nas bilheterias do estádio Abadião a “prejuizável” grana de R$ 4 mil 280 reais, insuficiente para pagar as despesas da pugna, apitado pelo árbitro goiano Wellington Branquinho. Treinado pelo técnico Adelson de Almeida, o Ceilândia alinhou: Edinho; Edimar, Badhuga e Pedrão (Panda); Paulo Ricardo, Goeber (Leis), Augusto, Jorginho Paulista (David) e Andrezinho; Dimba e Rodriguinho. De experiente e com nome forte neste time só o goleador Dimba, que havia passado por Flamengo e Botafogo.  


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