Três
vitórias seguidas são chamadas por tripleta, pelos paulistas.
Estendendo-se o neologismo futebolístico para resultados iguais, mesmo
sem serem consecutivos, podemos dizer, então, que o Vasco da Gama tritripletou na
data 16 de março, quando escreveu 3 x 1 Santos; 3 x 1 Campo Grande-RJ; 3 x
1 América-RJ; 1 x 1 Flamengo (1943); 1 x 1 Bangu (1969) e 1 x 1
Botafogo (1975). Conferindo!
VASCO 3 x 1 SANTOS está na tabela do Torneio Rio-São Paulo-1952, que teve turno único. Preliado no Maracanã, o encontro no fundo do mar, isto é, do Bacalhau como Peixe, teve 20.039 pagantes, apitos pelo inglês Harry Hartless e gols vascaínos por Friaça (30 e 77 min) e Noca (73). Para jogar a isca e fisgar os dois pontos (na época) pontos da partida, o treinador Gentil Cardoso mandou à pesca: Barbosa (Ernâni), Jorge e Clarel; Ely, Danilo (Aldemar) e Alfredo II (Lola); Noca, Ademir, Friaça, Ipojucan e Jansen.
VASCO
3 x 1 CAMPO GRANDE-RJ foi contra adversário pouco conhecido, hoje, pelos
vascainos mais jovens. O alvinegro Campusca anda caído pelas
divisões inferiores do futebol carioca, mas já disputou Campeonato
Brasileiro. Como no 16 de março de 1983, uma quarta-feira, quando compareceu a
São Januário, pela segunda fase da disputa.
No
pega assistido por 8.523 torcedores, a Turma da Colina recebeu
mal o visitante, com gol nos rapidamente e nos finalmentes
do segundo tempo: Paulo César (2 e aos 41 min) - Roberto Dinamite também
explodiu um (24), para Rui da Silva Cañedo repetir a saída de jogo.
Antônio Lopes era o chefe e sua rapaziada esta: Acácio; Galvão, Orlando Fumaça,
Celso e Pedrinho; Serginho, Dudu (Ernâni) e Elói; Pedrinho Gaúcho (Paulo
César), Roberto Dinamite e Almir.
VASCO
3 x 1 AMÉRICA-RJ valeu pelo Estadual-1997, em um domingo, valendo pela
Taça Guanabara. Rolou em São Januário, com Edmundo abrindo e aumentando a
conta (11 e 41 min), que teve anotação, também, por Ramón (13). Jorge Fernando
Rabello apitou, mas pouca gente o escutou, só 3.049. Naquela vez, o treinador
Antônio Lopes escalou: Caetano; Pimentel, Tinho, João Luís e Felipe; Luisinho
(Cristiano), Fabrício Eduardo, Pedrinho (Gian) e Ramón; Almir e Edmundo.
Saído da tritipleta acima,
o Almirante navegou por outros três placares escritos, nos 16 do
3. Vejamos:
VASCO
4 X 1 CARDOSO MOREIRA fez pare da história do Estadual-RJ-2008. Mas que time
era aquele, com nome tão diferente do que intava pela ente da rapaziada? Pois
bem! O homenageado fora um comendador que tinha o José por prenome, senhor de
engenho e grande contribuinte, pelos idos de 1700, para o desenvolvimento da
região de Cachoeira de Muriaé. Assim, ganhou mimos legislativos municipal e foi
parar nos gramados. O
encontro, o primeiro entre o Almirante e o Comendador foi em tarde dominical,
valeu pela quarta rodada da Taça Rio, em São Januário, teve 4.150
prestigiantes e dois gols vascaínos por cobranças de pênaltis, batidos, respectivamente, por
Edmundo e o goleiro Tiago, por sinal, o sgundo dele assim para os vascaínos - antes, defendeu a Portuguesa de Desportos. A festa no filó foi apitada por
Alex Borges Pedro. Quem botou pra dançar? Edmundo (9 min); Alan Kardec (14);
Tiago (70) e Beto (73). Alfredo Sampaio, o treinador, goleou por causa de:
Tiago; Wagner Diniz, Jorge Luiz, Eduardo Luiz e Edu Pina; Jonílson, Leandro
Bonfim (Beto), Morais e Alex Teixeira (Jean); Edmundo e Alan Kardec (Bruno
Gallo).
VASCO 2 X 1 SÃO PAULO aconteceu, exatamente, há seis décadas: sessentão! Jogo em uma quarta-feira, pelo turno único do Torneio Rio-São Paulo-1960, no paulistano Pacaembu, com Pinga (12 min) e Sabará (74) desagradando aos donos da casa. Anacleto Pietrobom não foi mau árbitro, segundo o treinador Dorival Knipel, o Yustrich, e a sua patota: Barbosa, Paulinho de Almeida, Viana e Dario; Écio e Russo; Sabará (Teotônio), Roberto Pinto, Delém, Pinga (Sabará) e Roberto Peniche.
VASC0
2 X 0 SANTA CRUZ-PE teve a rapaziada antidotada conta o veneno da Cobra
Coral pernambucana, que levou o bote no gramado do
Maracanã, pelo Brasileirão-1980. Quem matou a cobra e mostrou
a rede balançando foi Jorge Mendonça (26 e 73 min), diante de 29.967
compradores de bilhetes - ótimo público na época em que o titio Orlando
Fantoni escalou: Leão; Paulinho Pereira, Orlando Lelé, Ivan e Marco
Antônio; Zé Mário (Paulo Roberto), Pintinho e Guina; Wilsinho, Jorge Mendonça e
Paulinho Massariol. Apitando, Maurílio José Santiago.
A Turma da Colina anota, ainda, vitória apertada contra time pequeno e um dos maiores empataços da moçada anotados no caderninho.
VASCO 1 X 0 OLARIA foi da Taça Guanabara-1972, apitado por Arnaldo Cezar Coelho, em São Januário, até com bom público para o tamanho da partida - 7.500 pagantes. O gol foi marcado por Válter Machado Silva, o Batuta (13 min) e o nervosismo vascaíno valeu a expulsão de campo do atacante Ferreti, um jogador muito alto - 1m90cm - e que o locutor Waldir Amaral, da Rádio Globo-RJ, apelidou por Chope Duplo. Thomas Soares da Silva, o Zizinho, considerado maior craque brasileiro das décadas-1940/1950, chefiava esta moçada: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Eberval; Alcir e Suingue: Ferreti, Roberto Dinamite, Silva e Gílson Nunes (Marco Antonio)
VASCO 3 X 3 BAHIA fez parte do amistoso Torneio Quadrangular de Recife, na Ilha do Retiro, sem público divulgado e apitado por Luis Zago. Atletas completametne desconhecidos pelos jovens torcedores vascaínos - Vadinho, Djayr e Beto - marcaram os gols do time que estava sob o comando do ex-lateral-direito Augusto da Costa, antigo capitão da moçada. Sua turna: BArbossa, Ismael e Fernando Fantoni; Amaury, Adésio e Coronel; Pedro Bala (Wilson Ramos), Lêdo, Vadinho (Nélson Curitiba), Maneca (Beto) e Djayr.
MAIORES
EMPATES NUMÉRICOS VASCAÍNOS - 17.04.1955
- Vasco 5 x 5 Corinthians; 21.03.1943 - Vasco 4 x 4 Fluminense; 25.01.1945
- Vasco 4 x 4 Boca Juniors-ARG; 30.04.1950 - Vasco 4 x 4 Rio
Grande-RS; 25.01.1953 - Vasco 4 x 4 Boca Juniors-ARG; 17.02.2007 -
Vasco 4 x 4 Fluminense; 11.04.2007 -
Vasco 4 x 4 Botafogo e 13.11. 2019 - Vasco 4 x 4 Flamengo.
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