Em 2006, a Confederação Brasileira de Futebol elegeu Renato “Gaúcho” Portaluppi o segundo melhor treinador do país na temporada. Esquisito, pois o Vasco terminara o Brasileirão na sexta colocação. Explicação? Só o vice-campeonato da “Turma da Colina” na Copa do Brasil. Na verdade, uma vergonha para a torcida cruzmaltina, pois o time de um dos melhores atacantes do futebol brasileiro da década-1980 acovardou-se na decisão contra o Flamengo.
PATÉTICO - Renato “Gaúcho” fez bonss trabalhos em outros clubes, mas no Vasco, que o contratou, pela primeira vez, em 2005, deixu resultados inaceitáveis. O pior? A goleada sofrida ante o Clube Atlético Paranaense, a maior da história do clube, por 2 x 7, em 27 de julho de 2005, pela 15ª rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Aconteceu na Arena da Baixada, em Curitiba-PR, diante de 8.633 pagantes – Elinton; Luciano, Gomes, Éder e Wágner Diniz; Ygor, Felipe Alves, Morais (Fernandinho) e Diego; Alex Dias e Ânderson (Elbinho) foi o time – diante do mesmo Atlético-PR, em 11 de junho de 2006, o Vasco de Renato há amargaara 4 x 6, no mesmo estádio, com:Cássio; Thiago Maciel (Wagner Diniz), Jorge Luiz, Dudar e Diego; Ygor, Andrade (Fábio Junior), Coutinho (Mádson) e Ramon; Jean e Leandro Amaral.
MARACANGUCHO - Antes do que você leu, em 4 de abril, dentro do Maracanã, a torcida vascaína já tivera um grande dissabor com o time de Renato Portaluppi, eliminada da Copa do Brasil, pelo Gama-DF, quando armara uma festa para comemorar a marcação do milésimo gol de Romário (pelas contas dele). Acreditando, 32.681 torcedores deram as caras, e quase não viram o “Baixinho” pegar na bola.
DE SAÍDA - No início da temporada, Renato “Gaúcho” já tivera o Vasco levando 5 x 3 do Botafogo, na reabertura do Maracanã, que passara nove mesesem reformas. Era o dia 22 de janeiro daquele 2006, e de nada adiantaram os três gols marcados por Romário. O time de Roberto; Wagner Diniz, Éder, Fábio Braz e Diego (Bruno); Ygor, Andrade, Fábio Baiano (Abedi) e Morais (Willian); Alex Dias e Romário não segurou a onda. Pra piorar, em 25 de maio, levou mais: 1 x 4 do rival alvinegro.
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No primeiro jogo, em 19 de julho, o Vasco entregou-se e caiu, por 0 x 2, diante de uma equipe de mesmo nível técnico – Cássio; Wágner Diniz, Fábio Braz e Jorge Luiz; Diego, Ives, Andrade, Morais e Ramon (Abedi); Valdiram (Ernani) e Edílson deram o vexame, completado, por 0 x 1, no outro encontro, uma semana depois, com o time sendo: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego; Ygor, Andrade (Abedi), Ramon (Valdiram) e Morais (Ernane); Edilson e Valdir Papel.
PATÉTICO - Renato “Gaúcho” fez bonss trabalhos em outros clubes, mas no Vasco, que o contratou, pela primeira vez, em 2005, deixu resultados inaceitáveis. O pior? A goleada sofrida ante o Clube Atlético Paranaense, a maior da história do clube, por 2 x 7, em 27 de julho de 2005, pela 15ª rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Aconteceu na Arena da Baixada, em Curitiba-PR, diante de 8.633 pagantes – Elinton; Luciano, Gomes, Éder e Wágner Diniz; Ygor, Felipe Alves, Morais (Fernandinho) e Diego; Alex Dias e Ânderson (Elbinho) foi o time – diante do mesmo Atlético-PR, em 11 de junho de 2006, o Vasco de Renato há amargaara 4 x 6, no mesmo estádio, com:Cássio; Thiago Maciel (Wagner Diniz), Jorge Luiz, Dudar e Diego; Ygor, Andrade (Fábio Junior), Coutinho (Mádson) e Ramon; Jean e Leandro Amaral.
Em 2007, Renato foi demitido, mas voltou ao Vasco, em setembro, para derrubar o clube à Série B do Brasileirão, na temporada seguinte: em 7 de dezembro de 2008, dentro de São Januário, nos 0 x 2, ante o Vitória da Bahia. No primeiro turno, seu time já levara 0 x 5, em Salvador – a turma do jogo da queda: Rafael: Wagner Diniz, Jorge Luiz, Odvan e Johnny (Leandro Bomfim); Jonílson, Mateus (Faiolli), Madosn e Alex Teixeira; Leanddro Amaral e Edmundo.
MARACANGUCHO - Antes do que você leu, em 4 de abril, dentro do Maracanã, a torcida vascaína já tivera um grande dissabor com o time de Renato Portaluppi, eliminada da Copa do Brasil, pelo Gama-DF, quando armara uma festa para comemorar a marcação do milésimo gol de Romário (pelas contas dele). Acreditando, 32.681 torcedores deram as caras, e quase não viram o “Baixinho” pegar na bola.
Com um minuto, Rodrigo Ninja fez Gama 1 x 0. Aos 15, Renato empatou. Aos 48 do segundo tempo, Marcelo Uberaba humilhou o time de Renato “Gaúcho”, com um chute de longe. Em seguida, Evandro Rogério Roman-PR, apitou o final do vexame para: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Dudar e Rubens Junior (Guilherme); Roberto Lopes, Amaral, Renato (Abedi) e Morais (Conca); Leandro Amaral e Romário. O Gama, que era treinado por Gílson Kleina, alinhou: Juninho; Cléber Carioca, Augusto, Dênis e Márcio Goiano; Ricardo Araújo, Valdeir (Lei), Rodrigo Ninja e Marcelo Uberaba; André Borges (Índio) e Neto Potiguar.
VASCO 2 x 4 FIGUEIRENSE-SC foi mais um dos grandes vexames de Renato “Gaúcho”, por ter sido um dos que levaram o time à Série B do Brasileiro-2009 – 28º rodada do Brasileirão, com 18.904 presentes, em São Januário , em 4 de outubro de 2008. Sua equipe esteve tão bisonha que, aos 14 minutos do segundo tempo, perdia por 0 x 4 – Leandro Amaral, aos 21, e Edmundo, aos 43 do segundo tempo, fizeram seus gols. A patota do “Gaúcho” tinha: Tiago; Baiano Eduardo), Eduardo Luiz, Fernando e Valmir (Pedrinho); Victor, Madson e Alex Teixeira; Edmundo, Leandro Amaral e Alan Kardec.
Em 4 de outubro de 2006, também foi tétrico. Valendo pela 27ª rodada do Brasileiro, o Vasco de Renato “Gaúcho” levou 1 x 5 do São Paulo, sofrendo gols de goleiro (Rogério Ceni, de pênalti), e de zagueiros (Fabão e Miranda). E ainda teve Andrade marcando um gol contra. Vexaminosos: Cássio; Claudemir, Fábio Braz, Jorge Luiz e Diego Correa; Ygor, Andrade, Amaral, Abedi e Madson; Leandro Amaral (Jean).
DE SAÍDA - No início da temporada, Renato “Gaúcho” já tivera o Vasco levando 5 x 3 do Botafogo, na reabertura do Maracanã, que passara nove meses
Não deu! Renato não conseguiu fazer o seu trabalho explodir na Colina. Que pena! Nascido em 9 de setembro de 1962, em Porto Alegre , ele foi um cracaço do Grêmio, do qual é o maior ídolo. Com sucesso, passou, também, por Flamengo, Botafogo, Fluminense, Cruzeiro-MG e Atlético-MG e Seleção Brasileira. Na italiana Roma, rendeu pouco.
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