Vasco

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terça-feira, 11 de abril de 2017

HISTORI&LENDAS DA COLINA - NÚMEROS

Estatística é algo interessante. Principalmente, em 18 de outubro de 2014, com 100% de aproveitamento, em Brasileiros da Série B. Certo, certíssimo! Só que os dois times só se pegaram uma vez, pela divisão: em 15 de julho da mesma temporada, na noite de uma terça-feira, na Arena Pantanal, em Cuiabá, quando a “Turma da Colina” mandou 4 x 1, pelo primeiro turno desta “Segundona”.
 Depois, o Vasco mudou. Adílson Batista deixou de ser o seu treinador  – cedeu vaga a Joel Santana, devido a goleada sofrida (0 x 5), ante o Avaí-SC, em 30 de agosto, dentro de São Januário, a pior da história do clube, em casa – e o time não frequentava o grupo dos quatro melhores. Nos 4 x 1, Fabrício (2), Kléber "Gladiador” e Douglas Silva  “mataram” a Cobra Coral (apelido do Santa Cruz). Só o público foi decepcionante: 5.254 pagantes, um dos menores dos jogos vascaínos em Brasileirões.
O “Almirante” já navegou pra cima do Santa Cruz por 34 vezes, tendo se dado bem em 21, o equivalente a 61,76%. Os confrontos se deram pelos Brasileiros das Séries A e B; Copa do Brasil; Torneios de Recife; dos 50 Anos da Federação Pernambucana de Futebol; Roberto Gomes Pedrosa e por amistosos.  Por sinal, o primeiro duelo rolou por este último caráter, em 29 de março de 1936, quando a rapaziada  goleou, por 6 x 2, em Recife. Na época, o inglês Harry Welfare era o treinador, e o nome do jogo chamou-se Nena, com quatro gols – Luna e Orlando completarem a balaiada. Amistosamente, Vasco e Santa Cruz se cruzaram em um time de vezes (11), com nove triunfos da moçada, ou 81,82%.
A competição em que os dois times mais se pegaram foi o Brasileirão da Série A: 13 vezes, com cinco escores favoráveis aos vascaínos, ou 38,46%. A maior goleada? Vasco 4 x 0, no domingo 15 de outubro de 2006, no estádio José do Rego Maciel, o Arrudão, em Recife, com gols de Leandro Amaral (2), Jean e Fábio Braz. Já o placar mais emocionante anotou 3 x 3, na quarta-feira em 6 de março de 2002, em São Januário. O treinador vascaíno era Evaristo de Macedo, os tentos foram marcados por Euller, Léo Lima e Romário, e o duelo representou um dos quatro entre as duas equipes pela Copa do Brasil, que registra 50% de aproveitamento da patota da Colina.

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