Esses caras já explodiram o país de tantas emoções, principalmente, nas tardes de domingo, direto do Maracanã, narrando o que rolava nos grandes clássicos do futebol brasileiro. A Rádio Globo-RJ, realmente, jogava pra cima, sobretudo, pelos bordões criados por Waldir Amaral; as gracinhas do comentarista der arbitragens Mário Vianna; o berreiro do locutor Jorge Curi e os comentários interessantes de João Saldanha. A equipe era tão famosa que, até depois que ela se desfez, o repórter Kleber Leite foi eleito presidente do Flamengo, pra se ter uma ideia do prestígio que os 1.220 kilohertz da emissora levavam até o carinha que colocava a voz na lata. Normalmente, as emissora de rádio das décadas 1960 a 1980 colocavam as suas publicidades em revistas esportivas, fazendo permutas: divulgação bilateral, a bem do esporte, sobretudo da bola na rede - e por cima da rede, no caso do vôlei.
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