1 - Durante o jogo
decisivo da Taça Libertadores-1998, em Vasco da Gama 2 x 1 Barcelona, do
Equador, na casa do adversário, o lateral-direito Vagner atuou com a camisa 10.
Nunca nenhum atleta da posição em jogos brasileiros havia usado tal numeração.
Explica o nosso consultor Mauro Prais que o motivo foi o Vagner ter sido
inscrito como a 10, porque era meia. Como o Vasco não tinha um bom
lateral-direito, a solução encontrada pelo treinador Antônio Lopes foi
improvisar o experiente jogador, que já havia passado pelo Santos e o futebol
europeu. Ainda segundo o pesquisador, o volante Válber, também andou sendo
improvisado pela mesma lateral.
2 - Pelos inícios de 1953, o Vasco da Gama venceu um quadrangular
internacional, jogado no Maracanã, contra o Flamengo e os argentinos Boca
Juniors e Racing. O time vascaíno aparece em fichas técnicas tendo Flávio Costa
por seu treinador. Mauro Prais corrige, informando que o comandante da equipe
foi o interino Carlos Volante. Segundo ele, Flávio Costa já estava apalavrado
com o Flamengo, tendo, assim, o Volante trabalhado durante os três jogos.
De quebra, o Prais acrescenta que, depois daquilo, a rapaziada excursionou ao
Norte do país, com o capitão Augusto da Costa sendo o técnico durante as duas
primeiras partidas.
3 - Vasco da Gama 8 x 3 Carioca valeu o primeiro troféu da rapaziada, a Taça Constantino, em 1922. O time havia vencido as três categorias da Série B - primeiro, segundo e terceiro quadros – ficando, temporariamente, com o caneco, oferecida pela firma José Constante & Cia. A conquista definitiva aconteceu, em 1924, quando a moçada juntou a maior pontuação nos campeonatos das três categorias, durante os três anos (1922/23/24) em que houve a disputa.
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