COPA
MERCOSUL-2000
A disputa teve cinco chaves, com 20 times de Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai, com o Vasco da Gama fazendo a segunda melhor campanha no Grupo E – Atlético-MG, Peñarol-URU e San Lorenzo-ARG –, com 10 pontos, em três vitórias, um empate e duas escoregadas. Nas quartas-de-final, diante do Rosário Central-ARG, 1 x 0 para cada time e a moçada classificando-se em cobranças de pênaltis: 5 x 4. Nas semi-final, 4 x 1 River Plate-ARG, na casa dele, e 1 x 0, em São Januário. O Almirante foi para a decisão, com o Palmeiras, mandando 2x 0 no primeiroo, 2 x 0, em seis de dezembro. Seis dias depois, 0 x 1, fora de casa, provocando um terceiro encontro, novamente, no paulistano Parque Antárctica.
TÍTULO NA CRISE - O Vasco estava em complicado momento psicológico nquela final de temporada. No dia 16, após empate, com o Cruzeiro, em São Januário, pelo Brasileirão, o presidente Eurico Miranda dispensou o técnico Oswaldo de Oliveira, por este liberar o grupo, no domingo que antecedia à decisão da Mercosul, o que ele não concordava. Então, na tarde domingueira, Joel Santana assumiu o comando e treinou o time. Veio, então, o 20 de dezembro.
O Parque Antárctica recebeu 29.993 pagantes e o árbitro Márcio Rezende de Freitas, um mineiro residente em Santa Catarina, mandou rolar a bola. Marcando três gols no primeiro tempo, os palmeirenses não contavam com a virada vascaína, com um homem a menos – Júnior Baiano havia sido expulso de campo.
Foi eletrizante: aos 13 minutos do segundo tempo, Romário cobrou pênalti, sofrido por Juninho Paulista: 1 x 3; aos 23, Juninho Paulista sofreu outro pênalti, encaçapado por Romário: 2 x 3; aos 40, Juninho Paulista empatou: 3 x 3; nos acréscimos, aos 48, bate-rebate na área terminou com bola no pé de Romário e na rede: 4 x 3.
Juninho Paulista e Romário comemoram o gol da virada |
O Parque Antárctica recebeu 29.993 pagantes e o árbitro Márcio Rezende de Freitas, um mineiro residente em Santa Catarina, mandou rolar a bola. Marcando três gols no primeiro tempo, os palmeirenses não contavam com a virada vascaína, com um homem a menos – Júnior Baiano havia sido expulso de campo.
Foi eletrizante: aos 13 minutos do segundo tempo, Romário cobrou pênalti, sofrido por Juninho Paulista: 1 x 3; aos 23, Juninho Paulista sofreu outro pênalti, encaçapado por Romário: 2 x 3; aos 40, Juninho Paulista empatou: 3 x 3; nos acréscimos, aos 48, bate-rebate na área terminou com bola no pé de Romário e na rede: 4 x 3.
O Vasco jogou com: Helton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa (Viola), Jorginho (Paulo Miranda) Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Mauro Galvão) e Romário.
CAMPANHA: Peñarol 4 x 3 Vasco; Vasco 3 x 0 San Lorenzo; Atlético-MG 2 x 0 Vasco; Vasco 1 x 1 Peñarol; San Lorenzo 0 x 2 Vasco; Vasco 2 x 0 Atlético-MG; Vasco 1 x 0 Rosário Central; Rosário Central 1 x 0 Vasco; River Plate 1 x 4 Vasco; Vasco 1 x 0 River Plate; Vasco 2 x 0 Palmeiras; Palmeiras 1 x 0 Vasco; Palmeiras 3 x 4 Vasco
CAMPANHA: Peñarol 4 x 3 Vasco; Vasco 3 x 0 San Lorenzo; Atlético-MG 2 x 0 Vasco; Vasco 1 x 1 Peñarol; San Lorenzo 0 x 2 Vasco; Vasco 2 x 0 Atlético-MG; Vasco 1 x 0 Rosário Central; Rosário Central 1 x 0 Vasco; River Plate 1 x 4 Vasco; Vasco 1 x 0 River Plate; Vasco 2 x 0 Palmeiras; Palmeiras 1 x 0 Vasco; Palmeiras 3 x 4 Vasco
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