Reprodução de capa de liro |
Temos, hoje, 10% dos terráqueos mais pobres do que a pobreza, enquanto que, nos mesmos “20tãos” pra trás, eram 35%. Pesquisas sobre bens de consumo revelam que a capacidade média do homem melhorou uma dezena de vezes, nos 30 países mais desenvolvidos.
Estudiosos dos avanços da
humanidade responsabilizam o aumento da prática democrática e os
desenvolvimentos da ciência pelas principais causas desse quadro. Mas ainda há
mentes que não andam para a frente. Caso de candidato que prega
liberalismo na economia, mas, quando eleito, joga o discurso no lixo e começa a
praticar o intervencionismo do Estado, como pragava o britânico John Maynard
Keynes – viveu entre 1883 a 1946 e levou a sua doutrina ao auge durante a
segunda metade do século 20, época da grande crise-1929, que quebrou a
caderneta de poupança do Tio Sam.
Havia quem entendesse a keynesiana estatização da economia como sintoma do socialista, baseado nos papos de Karl Marx, mas Keynes era mesmo capitalista, embora defendesse caber ao Estado garantir dar mamadeira e trocar a fralda dos trabalhadores.
Havia quem entendesse a keynesiana estatização da economia como sintoma do socialista, baseado nos papos de Karl Marx, mas Keynes era mesmo capitalista, embora defendesse caber ao Estado garantir dar mamadeira e trocar a fralda dos trabalhadores.
Reprodução de capa de livro |
Veio, então, o século 18 e o “garoto”, já ousado, decidiu encarar o intervencionismo estatal, acobertado por “tiozão” inglês Adam Smith, o glorioso Adão Silva dos botecos brasileiros, que pintou pra dar fim ao “vovô” mercantilismo, convencendo a rapaziada de que era hora de usar uma economia bem moderninha – como as futuras minissaias das menininhas da década-1960.
Keynes se mandou, há 63 temporadas, mas parece
que o seu espírito decidiu baixar nos terreiros de Brasília, na forma do intervencionismo liberal bolsonariano. Com duas baixadas mal baixadas, o “sprito” do liberal derrubou quatro bancos e deu prejuízo, de
bilhões, a uma estatal. Nada de novo, porém. Repeteco de
intervencionismos do governo de uma
determinada senhora que levou Pindorama à um terrível caos econômico, quase
nos deixando sem poste de luz diante de nossas calçadas e sem telefone para receber
e-mail. Sem falar que quase quebrou a maior empesa do pedaço.
Já dizia o vascaíno Abelardo Barbosa, o Chacrinha: ‘Nada se cria, tudo se copia”. Como tiro livre direto (pênalti), para a bandeirinha de escanteio, o outrora córner.
Já dizia o vascaíno Abelardo Barbosa, o Chacrinha: ‘Nada se cria, tudo se copia”. Como tiro livre direto (pênalti), para a bandeirinha de escanteio, o outrora córner.
Assim como tem ministro puxa-saco
que compara o xará do meia (Jair Rosa Pinto), ao Homem Lá de Cima, tem
instituto, também, jogando nesse time. Caso da Câmara de Comércio
Brasil-Estados Unidos, que elegeu o Capitão-Chefe
de Pindorama a, “Personalidade
do Ano-2019”.
O que fez ele?
O que fez ele?
Foto/Divulgação |
Realmente, para os filhos do cara e os caras do dedo no gatilho, a mãe do ano.....
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