A galera potestrava contra o acendimento das pira
olímpica, isto é, da LANTERNA, pelo time
do Profexô, quando o riporti do
Kike chegou junto:
K - Profexô! Tá feia a coisa. Seu time tá
jogando que nem a turma de Florença, no Século 14, quando Nicolau Machiavel era
jogador e na torcida ficava o Leonardo da Vinte.
R- Só dá 20, meu
filho? Pois eu dô 30, no mínimo, todo
mêiz.
Da Vince reproduzido de www.brasilescola.uol |
R- Quanto eu calço?
Chuteiras, ou sapatos, sempre o número 39.
K- Não, Profexô! Não estou falando dos seus pés.
R- Então, vamo falá do chulé.
K- Realmente, mais
apropriado Profexô. Se o seu time, fosse um passarinho, seria um xuré, aquele papa arroz, marrom
desbotado, que deve ser parente dos sporophila caerulescens.
R- Já
ouvi uma música nordestina chamada Chulé do Jacaré,
com a turma do Élcio Brenha. Mas no Chulé
do Xuré é sacanagem demais. Axim nun
dá, axim nun dá!
K- Dá, Profexô! É
só apagar a pira olímpica.
R- Xá cumigo! Vou falar com Buda e pegar
novos caminhos da iluminação. Nada de lanterna mais. Agora vou ser bundista.
K-
Bom projeto, Profexô! O seu time vai
ter a maior torcida do país. O que brasileiro mais gosta é de uma bunda de gata
da hora.
R-
Junto com futé-bó e caxaxa, certo?
K-
Certo, Profexô!
R- Por isso que fabrico a danada. Pra galera se incaxaçá e num vê meu
time in cima do muro, nas Olimpíadas.
K-
Que Olimpíadas, Profexô!
R – Acendeno a pira olímpica.
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