A revista VIP de janeiro de 2004,
começou a temporada brincando os leitores com um belíssimo ensaio de Fernanda
Chuquer, então desportista bamba no futevôlei e garota-propaganda de uns 30 muitos
produtos que a galera fazia fila para comprar- laranjada Fanta e guaraná e
cerveja Brahma, entre outros -, confiadas na sua recomendação.
Fernanda, um monumento que Deus mandou
a Dona Cegonha deixar no Brasil, era vista como uma autêntica rainha na Praia
do Pepê, no Rio de Janeiro, onde “mulher de menos beleza” não pintava, para não
ser ofuscada pelas deusas daquele mar e da areia onde pisavam das mais belas
deste planeta – e se em outros existissem concorrentes.
Fotografada por Albrecht Gerlach, ela concedeu
entrevista ao repórter André Sancovsky, a quem contou uma história que toda
mulher gostaria de viver. Seguinte: ela chegara às oito da matina, ao
aeroporto, no RJ, para bater asas rumo a Florianópolis. Ao vê-la, uma turma de
argentinos começou a bater palmas para a sua beleza. Ela sorriu, meio sem
jeito, e foi fazer o check-in. Ao
terminar de despachar as malas e entrar na sala de embarque, novamente, os
caras, que chegaram primeiro, lhe aplaudiram. E, também, quando ela entrou no
avião e eles já estavam lá.
- Àquela
hora da manhã, eu toda amassada e eles me aplaudindo. Foi muito divertido –
disse ela ao repórter.
Tetracampeã
brasileira de futevôlei, entre 1994 e 1997, Maria Fernanda Chuquer viveu o auge
de sua beleza medido por 1m74cm de altura, 60 kg, 90 cm de busto, 89 de quadril
e 70 de cintura.
Filha de um ex-goleiro e de uma ex-ginasta, ela sempre foi o que os cariocas chamam de “rato de praia” , disputando, aos domingos, partidas contra gente de muita intimidade com a bola, como os ex-craques Zico, Edmundo e Leovegildo Júnior, segundo o qual, Fernanda foi uma das poucas garotas que ele viu jogando de igual para igual com os marmanjos
Segundo Fernanda, o futevôlei “era sua praia” desde criança, quando usava o sofá de casa como rede e as meias por bola. Mas, em um comercial para Mastercard, ela apareceu fazendo embaixadinhas, como uma futebolista.
Filha de um ex-goleiro e de uma ex-ginasta, ela sempre foi o que os cariocas chamam de “rato de praia” , disputando, aos domingos, partidas contra gente de muita intimidade com a bola, como os ex-craques Zico, Edmundo e Leovegildo Júnior, segundo o qual, Fernanda foi uma das poucas garotas que ele viu jogando de igual para igual com os marmanjos
Segundo Fernanda, o futevôlei “era sua praia” desde criança, quando usava o sofá de casa como rede e as meias por bola. Mas, em um comercial para Mastercard, ela apareceu fazendo embaixadinhas, como uma futebolista.
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