O “Kike” abriu o seu baú de velharias e, pela “Revista do Esporte Nº 75, de 13 de agosto de 1960, estava escrito: “Barbosa parece vinho: quanto mais velho melhor. Seus 39 anos não o impedem de ‘fechar o gol’ muitas vezes. O “Tio” tem garantido o posto de titular em São Januário e não dá vez aos novatos que estão torcendo pela sua aposentadoria. A cisma criada entre os vascaínos é a de que, mesmo jogando mal, ele ainda é o melhor. Os técnicos vão passando e Moacir Barbosa vai continuando com a camisa nº 1“.Em uma edição anterior da mesma revista, a de Nº 10, de 15 de maio de 1959, manchete de página era: “Barbosa parou a artilharia do Flamengo”. A matéria falava de uma rodada do Torneio Rio-São Paulo e o redator disse isso: “Por diversas vezes, os avantes do Flamengo estiveram com o gol nos pés, mas o veterano Moacir Barbosa, fazendo alarde de uma classe invejável, aparecia no derradeiro momento para não deixar cair a sua cidadela”.
O “Kike” abriu o seu baú de velharias e, pela “Revista do Esporte Nº 75, de 13 de agosto de 1960, estava escrito: “Barbosa parece vinho: quanto mais velho melhor. Seus 39 anos não o impedem de ‘fechar o gol’ muitas vezes. O “Tio” tem garantido o posto de titular em São Januário e não dá vez aos novatos que estão torcendo pela sua aposentadoria. A cisma criada entre os vascaínos é a de que, mesmo jogando mal, ele ainda é o melhor. Os técnicos vão passando e Moacir Barbosa vai continuando com a camisa nº 1“.Em uma edição anterior da mesma revista, a de Nº 10, de 15 de maio de 1959, manchete de página era: “Barbosa parou a artilharia do Flamengo”. A matéria falava de uma rodada do Torneio Rio-São Paulo e o redator disse isso: “Por diversas vezes, os avantes do Flamengo estiveram com o gol nos pés, mas o veterano Moacir Barbosa, fazendo alarde de uma classe invejável, aparecia no derradeiro momento para não deixar cair a sua cidadela”.
Formador do antigo “trio final” vascaíno, com Paulinho de Almeida e Bellini, apela virada da década-1950, Barbosa mantinha a patota com a defesa menos vazada da principal competição do país, quando os goleiros pegavam pela frente grandes atacantes como Pelé, Garrincha, Didi, Quarentinha, Henrique Frade, Dida, Valdo e outras feras.
Formador do antigo “trio final” vascaíno, com Paulinho de Almeida e Bellini, apela virada da década-1950, Barbosa mantinha a patota com a defesa menos vazada da principal competição do país, quando os goleiros pegavam pela frente grandes atacantes como Pelé, Garrincha, Didi, Quarentinha, Henrique Frade, Dida, Valdo e outras feras.
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