No dia 29, um novo empate: 2 x 2, com o Flu, novamente com a moçada correndo atrás do empate, conseguido por intermédio de Roberto Dinamite e de Toninho – os tricolores haviam aberto dois gols de frente. Então, Vasco e Fluminense foram para a finalíssima, em um jogo extra, no dia 3 de outubro.
Após os 90 minutos regulamentares, os cruzmaltinos afundaram ante o bico da chuteira do “hermano” Horácio Narciso Doval, que marcou o gol do título da tricolada, aos 119 minutos de tanta bola rolando. O Vasco escorregou na tangerina sob o som do apito de Armando Marques, diante de 127 e 52 almas, que deixaram Cr$ 3 milhões, 258 mil, 1214 cruzeiros no cofre da casa. O time de Sãoi Januário, treinado por Paulo Emilio, teve: Mazaropi, Toninho, Abel, Renê e Luís Augusto; Zé Mário, Gaúcho e Luiz Carlos; Dé (Fumanchu), Roberto Dinamite e Galdino.
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