Zanatta é o quinto, da esquerda para a direita, em pé, no Vasco-1977, em foto reproduzida de www.paixãovasco |
ZANATTA - Campeão Brasileiro-1974 e carioca-1977,
Carlos Alberto Zanatta Amato foi uma das principais peças do time vascaíno
daquela fase.
Paulista, nascido em 6 de setembro de 1950, em São José do Rio
Pardo, Zanatta era meio-campistas e esteve por São Januário entre 1973 e 1978.
Depois, treinou a rapaziada, em 1983, e entre 1988 e 1989.
Apelidado, pelos locutores esportivos, por “Paletó Velho, Zanatta foi tirado do maior rival vascaíno, o Flamengo, que o levara como infanto-juvenil, em 1966. Em 1969, aos 19 anos de idade, ele subiu ao time A, para ser campeão carioca-1972. Pela ordem natural da bola, ele
ANANIAS
- Ananias Cruz foi um nome descomplicado que Seu Carlos Cruz e Dona Geralda
Ferreira Cruz escolheram para o garoto que viria a ser zagueiro do Vasco da
Gama, pelo qual formou parcerias com Brito e Caxias, na década-1960.
Carioca, nascido em 13 de setembro de 1938, Ananias começou a rola a bola pelo time infanto-juvenil do Bangu, em 1950. Ants de chegar a São Januário, foi campeão carioca-1963, pelo Flamengo. Católico, devoto de São Roque, quando entrava em campo, sempre pedia a Deus uma ajudinha na partida. Para os zagueiros brasileiros de suas época, ele tinha boa estatura: 1m72cm. Jogava pesando, normalmente, 67 quilos, e calçava chuteira de número 41.
Ananias era um zagueiro que não levava desaforos para casa. Ficou famosa uma briga dele, com Pelé, na decisão de uma Taça Brasil, a primeira disputa que classificava um time brasileiro à Taça Libertadores, desde 1959. Como se sabe, o "Rei do Futebol" não era fácil. O que tinha de técnica, lhe sobrava em sacanagens.
O dia, aliás a noite, daquela bagunça foi o 8 de dezembro de 1965, no Maracanã, sob as vistas de 38.788 almas. O jogo estava nervoso, no segundo tempo, já com duas expulsões de campo. Em mais um desentendimento, sobraram tapas e pontapés, entre Pelé e Ananias, que foram para o chuveiro mais cedo, como parte de sete exclusões de brigões – o Vasco da briga de Ananias com o ”Rei” vez teve: Gainete; Joel Felício, Caxias e Oldair Barchi; Maranhão, Nivaldo (Luisinho Goiano) e Danilo Menezes; Mário 'Tilico", Célio Taveira e Zezinho.
Foto reproduzida de www.futebolsaudade |
deveria ser rejeitado pela torcida
vascaína, pois era muito identificado com a rubro-negra. Mas quando ganhou a admiração da galera jogando com raça e
fazendo cruzamentos perfeitos, como o de 9 de maio de 1976, quando lançou, da
direita, para Roberto Dinamite matar a bola no peito, aplicar um chapéu sobre o
botafoguense Osmar Guarnelli e marcar o gol mais bonito de sua carreira – e já
vistos no Maracanã.
Ficar fora do time cruzmaltaino era algo raro para Zanatta. Durante
a campanha do título de campeão nacional-1974, de 28 jogos (e dois gols), só não participou
de duas partidas. A melhor formação em que ele entrou foi o de 1977 – Mazaropi; Orlando “Lelé”, Abel Braga, Geraldo e
Marco Antônio “Tri”; Zé Mário, Zanata e Dirceu Guimarães; Wilsinho, Roberto
Dinamite e Ramon Pernambucano, treinado por Orlando Fantoni. Ganhou os dois
turnos do Estadual, fazendo o ataque mais positivo (....) e tendo a
defesa menos vazada, com apenas cinco gols, em 29 partidas.
Em 1978, o Vasco
vendeu o seu passe, ao mexicano Monterrey, do qual voltou, três temporadas
depois, para defender o Coritiba.
Ananias é o quarto, em pé, da esquerda para a direita, nesta foto reproduzida de www.flamengoeternamente |
Carioca, nascido em 13 de setembro de 1938, Ananias começou a rola a bola pelo time infanto-juvenil do Bangu, em 1950. Ants de chegar a São Januário, foi campeão carioca-1963, pelo Flamengo. Católico, devoto de São Roque, quando entrava em campo, sempre pedia a Deus uma ajudinha na partida. Para os zagueiros brasileiros de suas época, ele tinha boa estatura: 1m72cm. Jogava pesando, normalmente, 67 quilos, e calçava chuteira de número 41.
Ananias era um zagueiro que não levava desaforos para casa. Ficou famosa uma briga dele, com Pelé, na decisão de uma Taça Brasil, a primeira disputa que classificava um time brasileiro à Taça Libertadores, desde 1959. Como se sabe, o "Rei do Futebol" não era fácil. O que tinha de técnica, lhe sobrava em sacanagens.
O dia, aliás a noite, daquela bagunça foi o 8 de dezembro de 1965, no Maracanã, sob as vistas de 38.788 almas. O jogo estava nervoso, no segundo tempo, já com duas expulsões de campo. Em mais um desentendimento, sobraram tapas e pontapés, entre Pelé e Ananias, que foram para o chuveiro mais cedo, como parte de sete exclusões de brigões – o Vasco da briga de Ananias com o ”Rei” vez teve: Gainete; Joel Felício, Caxias e Oldair Barchi; Maranhão, Nivaldo (Luisinho Goiano) e Danilo Menezes; Mário 'Tilico", Célio Taveira e Zezinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário