Maior revelação do
Cruzeiro, após a geração de Tostão e Dirceu Lopes e campeão da Taça
Libertadores-1976, pelo Cruzeiro, sendo o principal artilheiro da disputa, com
13 gols, ele vestiu pouco a camisa cruzmaltina, apenas nove vezes, marcando um
só gol, em novo jogos – em Vasco 5 x 2 Americano-RJ, em... de...1982.
Reproduzido de www.gazetapress Agradecimento |
Palhinha estreou
vascaíno com 1 x 0 Madureira, em .... 1982. Pouco, mas o suficiente para ajudar a
“Turma da Colina” a conquistar o Estadual-RJ da temporada, levando no currículo,
além dos jogos cruzeirenses, passagens pelo Corinthians (campeão paulista no
time que quebrou jejum de 21 anos sem o título do Paulistão), Atlético-MG,
Santos e Seleção Brasileira. Por sinal, quando o Cruzeiro negociou o seu passe
com o “Timão”, foi a maior transação financeira no futebol brasileiro, Cr$ 7
milhões de cruzeiros, um assombro.
Vanderlei Eustáquio de
Oliveira, nascido em Belo Horizonte, em 11 de junho de 1950, compensava a baixa
estatura, de 1m68cm, com muita raça e qualidade técnica. Desde os tempos de
garoto da equipe de futebol de salão do Colégio Liceu Salesiano, em BH. Mas o
treinador Antoninho o dispensou da seleção brasileira olímpica, em 1967,
alegando baixa centimetragem para um atacante.
Para fazer sucesso nos
gramados, partiu do time do bairro do Barreiro, onde o olheiro cruzeirense
Lincoln Alves o descobriu e o levou para o salonismo da “Raposa”. Ainda
Vanderlei, topou o convite e foi escondido do pai, com medo de apanhar. Foi e
ficou. Depois do Vasco, encerrou a carreira defendendo o América-MG.
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