Artilheiro do Campeonato Carioca-1947, com 18 gols,
Dimas foi um dos passageiros do "Expresso da Vitória", o time
vascaíno quase imbatível, que rolou pelos trilhos da bola entre 1945 a 1952, a
temporada do seu último título.
Ele aparece em nas escalações da "Turma da Colina", pela primeira vez, em 1946, quando o uruguaio Ondino Viera dirigiu a rapaziada, até junho, e passou o cargo a Ernesto Santos.
Por
aquela época, o grupo era formado por Barqueta (Barbosa),
Augusto (Rubens) e Rafanelli (Sampaio); Eli (Alfredo), Danilo (Dino) e Jorge;
Djalma (Santo Cristo), Lelé, Isaías (Dimas, Joao Pinto), Jair (Eugen) e Chico
(Mário, Friaca), e Dimas não era titular, posto que passou a conseguir com o
técnico Flávio Costa, em 1947, quando o time-base era: Barbosa, Augusto
e Rafagnelli (Wilson); Ely, Danilo e Jorge; Djalma (Nestor), Maneca, Dimas
(Friaça), Lelé (Ismael) e Chico.
Em 1948, ainda sob o comando de Flávio Costa, Dimas perde espaço, passando a dividir posição – Barbosa, Augusto e Wilson (Rafagnelli); Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca (Lelé), Friaça (Dimas/ Tuta), Ademir (Ismael) e Chico era o time. A partir de 1949, não aparece mais nas formações da Colina.
Dimas escreveu a história vascaína, além da artilharia do Estadual-1947, a presença em um time que não teve adversários, literalmente. Foi campeão carioca invicto, com sete pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Botafogo, vencendo 17 dos 20 compromissos. Dimas da Silva, o seu nome, jogou 18 dessas partidas, que representaram o segundo título vascaíno invicto na era do profissionalismo.
Djayr ganhou a vaga a parir das oitava rodada do Estadual e tornou-se importantíssimo dentro do esquema que levou o “Almirante” ao título estadual. As revistas e jornais que cobriram a final do Cariocão-1950 diz que ele acabou com a defesa do América, passando a ser caçado em campo e só não sendo agredido por causa do xerifão Ely do Amparo, que saiu em sua defesa.
Ele aparece em nas escalações da "Turma da Colina", pela primeira vez, em 1946, quando o uruguaio Ondino Viera dirigiu a rapaziada, até junho, e passou o cargo a Ernesto Santos.
Em 1948, ainda sob o comando de Flávio Costa, Dimas perde espaço, passando a dividir posição – Barbosa, Augusto e Wilson (Rafagnelli); Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca (Lelé), Friaça (Dimas/ Tuta), Ademir (Ismael) e Chico era o time. A partir de 1949, não aparece mais nas formações da Colina.
Dimas escreveu a história vascaína, além da artilharia do Estadual-1947, a presença em um time que não teve adversários, literalmente. Foi campeão carioca invicto, com sete pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Botafogo, vencendo 17 dos 20 compromissos. Dimas da Silva, o seu nome, jogou 18 dessas partidas, que representaram o segundo título vascaíno invicto na era do profissionalismo.
DJAYR
- A "Turma da Colina" viu um moleque baixinho, muito danado,
aprontando pela ponta-esquerda do time juvenil do São Cristóvão. E o
carregou. Djayr Mazzoni era o garoto que aparece em muitos textos com a grafia
Dejair (errada).
Habilidoso
e driblador, o pequenininho atleta esteve por São Januário entre 1950 e 1956,
tendo sido lançado no time principal pelo treinador Flávio Costa, que barrou o
antes intocável Chico, que fora o titular na Seleção Brasileira vice-campeã da
Copa do Mundo-1950. Djayr ganhou a vaga a parir das oitava rodada do Estadual e tornou-se importantíssimo dentro do esquema que levou o “Almirante” ao título estadual. As revistas e jornais que cobriram a final do Cariocão-1950 diz que ele acabou com a defesa do América, passando a ser caçado em campo e só não sendo agredido por causa do xerifão Ely do Amparo, que saiu em sua defesa.
O último
título dele pelo Vasco foi o Torneio Octogonal Rivadávia Corrêa Meyer-1953, uma
grande disputa internacional. Em 19 de julho de 1956, marcou um gol em
Vasco 2 x 2 Real Madrid-ESP, pela Pequena Copa do Mundo, em Cacracas, na
Venezuela, abrindo o placar. O time do dia alinhou: Carlos Alberto, Dario,
Bellini, Coronel; Laerte e Orlando; Sabara, Livinho (Pinga), Vavá, Walter e
Djayr (Artoff) – os espanhóis contaram naquela partida com os astros Di
Stéfano, Rial e Gento.
Pouco
depois, aborrecido porque Djayr passara a frequentar muito as noitadas
cariocas, o Vasco preferiu rescindir o seu contato. Como se lê nas caspas das
duas revistas, imagens reproduzidas de "O Globo Sportivo".
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