1 - Para a revista paulista Placar, nem o “Rei Pelé” milesimou. A publicação da Editora Abril só considera jogos oficiais, o que desmilha o Camisa 10, deixando-o bem longe das 1.283 bolas no filó lhe atribuídas. Com relação ao vascasíno Romário, Placar lhe confisca 106 tentos, porque 77 foram em jogos infantis e juvenis, além de 29 em partidas festivas. No entanto, para o Kike, se a bola rolou, passou pelo goleiro e bateu na rede, é gol, a galera vibra. Antes de ser profissional, Romário não disputa campeonatos federados das categorias de bases? Porque tais jogos e os amistosos não devem entrar em estatísticas? Metodologias à parte, o vascaíno superou o Rei em gols oficiais. Se, entre 1957 e 1977, Pelé marcou 720, como quer Placar, Romário chegou a 722, de 1985 a 2007. E ganh em um outro lance: maior número de artilharias: 27 comandos de pelotões, em 87 competições oficiais, contra 24 de Pelé, em 63 disputas do mesmo nível. Romário teve, ainda, a ponta do Campeonato Brasileiro-2000, ganho pelo Vasco, e que foi chamada por Copa João Havelange, para evitar problemas com a FIFA.
2 - Amarildo Tavares Silveira, nascido em Campos-RJ, está aposentado e residindo no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele foi vascaíno, de 1973 e 1974. Antes, passou por Goytacaz-RJ (1956/57); Flamengo (1958); Botafogo (1959/63); Milan-ITA (1963/67); Fiorentina-ITA (1967/71) e Roma-ITA (1971/72). Seu grande momento foi a Copa do Mundo-1962, no Chile, substituindo o contundido Pelé, em quatro jogos, com 3 gols - dois nos 2 x 1 Espanha e um nos 3 x 1 Techecoeslováquia. Amarildo totalizou 25 jogos pela Seleção Brasileira – 17 vitórias, 3 empates e 5 derrotas –, com 9 tentos, em 22 partidas contra seleções nacionais – 15 vitórias, 3 empates, 4 derrotas e 7 gols. Diante de clubes e combinados teve mais três duelos. Venceu dois, perdeu um e mandou duas bolas nas redes. Seus títulos pela Seleção: Taça Oswaldo Cruz-1961/62; Taça Bernardo O'Higgins-1961 e Copa do Mundo-1962, a única que disputou. Ele tinha o apelido de Possesso, por ser muito agitado durante as partidas.
3 - De acordo com a revista paulistana Placar - N 963, de 18.11.1988 -. "coxas e bum-bum estonteantes" fizeram de Andrea Siqueira - 1m70cm e 56 kg - a segunda rainha do futebol paulista, eleita dez dias antes de a rapaziada vê-la nas bancas de revistas pela edição da Editora Abril. Ela representou o Verdão e foi considerada a mais + das 29 concorrentes. Pena que lhe deram uma faixa rubro-negra. Enfeiou a bela. Confere, vascaíno?
3 - Da seleção do Campeonato Estadual-RJ de 2016, o Vasco da Gama escalou mais da metade do time. A festa de encerramento da disputa foi noite da segunda-feira 09.05 e o time dos melhores incluiu estas feras: Martin Silva (Vsc); Rudnei (Fla), Rodrigo (Vsc), Luan (Vsc) e Diogo Barbosa (Fogo); William Arão (Fla), Gustavo Scarpa (Flu), Andrezinho (Vsc) e Nenê (Vsc); Riascos (Vsc) e Ribamar (Fogo). Além disso, o Vasco ainda teve os melhores jogador e treinador, respectivamente, Nenê e Jorginho Amorim, e o vice-artilheiro do Estadual, o colombiano Riascos, autor de 9 gols, em 13 jogos, um tento a menos do que Tiago Amaral. Mais: o "Almirante" não perdia do Flamengo há 9 jogos – seis vitórias e três empates – e do Botafogo há, também, 9 partidas – 5 triunfos e 4 igualdades. Nos últimos 18 clássicos, sofreu apenas uma queda, nos últimos seis meses.
4 - A primeira vez que a camisa vascaína correu pelo gramado do Maracanã foi em 18 d junho de 1950, quando a rapaziada colaborou com a Seleção Brasileira e a encarou em jogo-treino, vencido pelo escrete nacional, por 3 x 2. Os dois times atuaram assim: VSC: Barbosa, Augusto e Laerte; Ely, Lola e Alfredo; Jair “Cinco-Cinco, Vasconcelos, Álvaro, Lima e Chico. SELEBRA: Castilho, Nílton Santos e Nena; Bauer, Danilo e Bigode; Maneca, Ademir Menezes, Baltazar, Jair e Rodrigues. Aquele jogo-treino não pode não entra nas estatísticas vascaínas, principalmente, porque Barbosa, Augusto, Ely e Chico estavam na Seleção, que teve seus gols marcados pelo vascaíno Ademir (2) e Rodrigues – para a Turma da Colina, anotaram Jair e Vasconcelos. Este foio camisa 10 do Santos, antes da jaqueta famosa passar para o "Rei Pelé".
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