Vasco

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

25 - ANOTADO NO CADERNINHO - VIU?

Logo pintado por Henrique Dentiale e
 montado por Renato Aparedida
1 - A Federação Paulista de Futebol programou, para 3 de abril de 1955,  a festa comemorativa da conquista, pela sua equipe, do Campeonato Brasileiro de Seleções na grande competição da época. Esperava uma tarde confirmativa. Esperava! A Turma da Colina foi ao Pacaembu e estragou o programa do anfitrião, mandando 3 x 1, com gols de Pinga (2) e Parodi. Antônio Musitano apitou e o Almirante estraga-prazer chamava-se: Vitor Gonzalez, Paulinho de Almeida e Bellini; Ely, Laerte e Dario (Riberto); Sabará, Ademir (Wilson), Vavá (Alvinho), Pinga e Parodi.

2 -   Na data 22 de maio, o Vasco coleciona dois empates por 3 x 3. Em 1956, com o espanhol  Valência, amistosamente, durante excursão à Europa, e, em 1999, com o Olaria. Este valeu pelo segundo turno do Estadual-RJ, jogado em São Januário, sob apitagem de Jorge Rabello. O resultado deixou a rapaziada com uma série de 42 partidas invictas diante do adversário pelo Estadual.

3 - Apelidos engraçados de jogadores, treinadores da Rua General Almério de Moura. Dos jardins zoológico e botânico, pintaram em São Januário, entre poucos: Peixe (Romário); Boi (Bellini); Cavalo (Edevaldo); Perdigão (Perdigão); Garrincha (Mané Garrincha); Galinho (Zico); Parreira (Carlos Alberto), Banana (Ernâni Banana) e Manga (Manga Escobar). Detalhe: colocar Garrincha e Zico nesta moçada é forçação de barra, pois o primeiro só jogou uma vez com a camisas vascaína e outro, apenas, 45 minutos. Mas vestiram a jaqueta, não é mesmo? O que importa é o  que vai para o caderninho. Confere!           

4 - "Nada tem mais charme do que os seus joelhinhos", cantava Roberto Carlos, em seu disco de 1968. Os de Ida - 24 de idade, campeã brasileira de vôlei-1988/89, pelo time da Sadia - foram exibidos por Placar. Por sinal, sinto saudades das edições em que a revista paulistana da Editora Abril publicava, pelos finalmentes da décadas-1980, na fase da Placar Mais, belas garotas explodindo saúde pela prática esportiva. Caso, também, da bodyboardinguista  Tatiana Halmeryck. Por aquele tempo, eu nem ia ao oftalmologista. Praquê? Tinha colírio nas páginas placardianas, mora? 

4 - Paulinho, hoje no futebol alemão, foi o mais jovem futebolista a vestir a camisa vascaína. Ele está, também, no time da rapaziada rápida no gatilho. No dominical dia 23 de julho de 2017, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, marcou gol com um minuto de pugna. Acontece no Estádio Independência, em Belo Horizonte, em Vasco da Gama 2 x 1  Atlético-MG. Além daquele rapidão, ele fez o outro tento, aos 22 do segundo tempo. Time que o treinador Mílton Mendes escalou naquela tarde: Martín Silva; Gilberto, Rafael Marques, Paulão (Jomar) e Ramon; Jean, Bruno Paulista (Wellington), Escudero (Guilherme Costa) e Mateus Vital; Paulinho e Paulo Vitor.

5 - Giselda Bellini escreve (livro lançado em 2015) que durante um  Vasco x Flamengo, depois de sair de campo, na maca, o zagueiro Hideraldo Luís Bellini foi aplaudido, inclusive, pela torcida adversária. Isso foi em 1960, mas ela não soube precisar a data. Em 1960, o Vasco encarou o Flamengo, em três oportunidades: 0 x 1, em 10 de abril, pelo Torneio Rio-São Paulo, e venceu as duas outras, pelo Campeonato Carioca e ambas por  1 x 0, respectivamente, em 04.09 e em 26.11. Bellini saiu contundido, contra o Flamengo, sim, e a Revista do Esporte  publicou a reportagem – Nº. 82, de 01.10.1960. Mas não menciona os aplausos da torcida rubro-negra. Pela data da publicação, deve ter sido o jogo de 04.09.1960, pelo turno do Estadual.

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