Guga em charge da revista A+ N 322, de 11 a 17.11.2006 |
Valeu-lhe pular, de 101, para o time dos 100 melhores do mundo, além de tomar, de Fernando Meligeni, o cargo de número 1 do tênis brazuca. Sem falar de um checão valendo R$ 7,5 mil reais.
Pra começo de conversa, uma sopa de minhoca e
uma rocha pela frente. No dia 12, estrando, não perdoou os 15 de idade do
paulista Ricardo Melo: 6/2 e 6/1.
Guga ainda não tinha a sua terrível paralela de esquerda e pegou um garoto nervoso, por conta de os familiares dele estarem nas arquibancadas, além de, também, estrear como profissional.
Guga ainda não tinha a sua terrível paralela de esquerda e pegou um garoto nervoso, por conta de os familiares dele estarem nas arquibancadas, além de, também, estrear como profissional.
No
dia 14, mandou 6/2 e 6/4 pra cima de Dinu Pescariu, da Romênia. No feriado da
proclamação da repúblicas brasileira, no 15 de novembro, Guga fazia 6/3, no
primeiro set, sobre o então primeirão destas plagas, Fernando Meligini - nascido argentino, mas
criado por aqui e falando sem sotaque hermano
- quando São Pedro abriu as torneiras do
Céu, em inícios de tarde, e mandou os dois pra casa. Recomeçada a pugna, durante
a noite seguinte, Gustavo Kuerten finalizou o serviço por mais 5/7 e 6/3.
Por ali, já era duro ganhar dele, constatou o amigo Meligeni, com quem jogara junto e vencera, uma semana antes, as duplas de um torneio em Santiago do Chile. Naquele mesmo 16 de novembro, Guga e Meligeni jogaram, ainda, a decisão de duplas do Challanger de Campinas, batendo Nicolas Lapentti/EQU/Pablo Albano/ARG, por 6/2 e 6/4.
Por ali, já era duro ganhar dele, constatou o amigo Meligeni, com quem jogara junto e vencera, uma semana antes, as duplas de um torneio em Santiago do Chile. Naquele mesmo 16 de novembro, Guga e Meligeni jogaram, ainda, a decisão de duplas do Challanger de Campinas, batendo Nicolas Lapentti/EQU/Pablo Albano/ARG, por 6/2 e 6/4.
Pelas semifinais, o adversário de Guga era o
vizinho uruguaio Marcelo Filippini, cabeça-de-chave número 1, por ser o melhor
ranqueado da semana. A quadra estava pesada e lenta, por causa da chuva. Foi
jogo duro, mas o manezinho (nascidos
na ilha de Florianópolis ganham tal apelido) passou pelo quarto desafiante, por
6/2, 6/7 e 7/6. Guga variou muito o seu jogo e foi para a sua internacional
primeira decisão de simples.
Por este livro, o leitor entra na quadra |
Quatro meses depois, ainda com 20 de idade, ele chegaria até a maior conquista masculina de simples do tênis brasileiro: também, em quadra de saibro, no torneio francês de Roland Garros.
Garros, por sinal, apresenta três canecos
carregados por Guga – 1997, 200 e 2001 – dentro de uma lista imensa de
conquistas como profissional, parte da história que lhe fez de maior nome
brasileiro da história da modalidade.
Em jogos de simples, foram 358 vitórias, em torneios ATP, Masters Series e Grand Slam. Em duplas, 108. Em simples nos futures, challengers e satélites, 449. Em duplas, 179. Entre ATPs, Masters Series e Grand Slam, Guga disputou 199 eventos, além de outros 38 challengers e oito sattelites. Nestes, conquistou 20 títulos em torneio de primeira linha e mais dois challengers.
Em jogos de simples, foram 358 vitórias, em torneios ATP, Masters Series e Grand Slam. Em duplas, 108. Em simples nos futures, challengers e satélites, 449. Em duplas, 179. Entre ATPs, Masters Series e Grand Slam, Guga disputou 199 eventos, além de outros 38 challengers e oito sattelites. Nestes, conquistou 20 títulos em torneio de primeira linha e mais dois challengers.
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