Aconteceu após mandar (evidentemente) 2 x 0 Flamengo, pela Taça Rio, com Edmundo na rede, aos 17 e aos 48 minutos do segundo tempo. No primeiro gol, Zé Maria cobrou falta para a área fatal rubro-negra e o Animal chegou primeiro na maricota; no segundo, Ramon cruzou bola, da direita, para Edmundo, novamente, ser mais rápido do que a defesa do rivalaço, marcar e fechar a 16ª edição da disputa que rolava dede o 24 de abril. Antes, a Turma da Colina havia carregado aquele caneco, que representava o segundo turno do Estadual, em 1988, 1992, 1993 e 1998. Daquela vez, no entanto, a rapaziada o esqueceu em um dos lados do gramado do Maracanã, onde a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro o colocou para o campeão levantá-lo diante de sua torcida (evidentemente). Só que, rolando comemorações, a moçada só sentilu falta da taça quando já estava nos vestiário, onde Edmundo posou para os fotógrafos a erguendo - fato inédito no futebol mundial, levantar taça no vestiário.
O Clássico dos Milhões daquele título levou 64.845 pagantes ao ‘Maraca”, tendo apito por conta de Vágenr Tardelli Azevedo, e o time vasaíno escalado, pelo treinador Alcir Portela, com esta moçada: Carlos Germano; Zé Maria (Maricá), Odvan e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Vagner (Ramon) e Alex Oliveira (Fabrício Eduardo); Edmundo e Donizete Pantera.
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